título original: Jojo Rabbit
gênero: Comédia, Guerra
duração: 1h 48 min
ano de lançamento: 2019
estúdio: TSG Entertainment
direção: Taika Waititi
roteiro: Taika Waititi, Christine Leunens
fotografia: Mihai Malaimare Jr.
direção de arte: Ra Vincent
Jojo Rabbit é um garoto alemão solitário e nazista. Sua vida vira do avesso quando descobre que sua mãe está escondendo uma judia no sótão. Com ajuda de seu único, e imaginário, amigo - Adolf Hitler - ele tentará descobrir uma forma de lidar com esse empasse.
Quantos diretores tem a coragem de fazer uma sátira com a Segunda Guerra Mundial? Não sei responder a essa pergunta, mas com certeza Taika Waititi foi o nome certa para esse trabalho.
Não só ele tem um tom peculiar de humor, talvez um pouco ácido e sarcástico, que quem assistiu a "Thor: Ragnarok" sabe bem, mas também desenvolveu um trabalho espetacular no papel do amigo imaginário - dando o ar de completa loucura irreal esperado.
Outro ponto é o trabalho de cores, também já observado anteriormente em seus filmes. Cores vivas e vibrantes ajudam no trabalho de deixar claro que o humor está ali sempre presente.
A trilha sonora moderna traz ainda mais diversão e leveza ao enredo.
Quanto ao elenco, temos o estreante Roman Griffin Davis que trabalha muito bem um nazista em conflito, conseguindo trazer uma empatia difícil de conseguirmos construir por tais figuras. Ponto a parte, algo no garoto me lembra o menino de "O Tambor", ainda que sejam filmes bem diferentes.
Scarlett Johansson está concorrendo a Melhor Atriz Coadjuvante por esse filme, além de Melhor Atriz em "História de Um Casamento", e sua personagem - ainda que revolucionária - é leve e constrói uma parte lúdica do enredo, trazendo de volta a infância ao filho.
gênero: Comédia, Guerra
duração: 1h 48 min
ano de lançamento: 2019
estúdio: TSG Entertainment
direção: Taika Waititi
roteiro: Taika Waititi, Christine Leunens
fotografia: Mihai Malaimare Jr.
direção de arte: Ra Vincent
Jojo Rabbit é um garoto alemão solitário e nazista. Sua vida vira do avesso quando descobre que sua mãe está escondendo uma judia no sótão. Com ajuda de seu único, e imaginário, amigo - Adolf Hitler - ele tentará descobrir uma forma de lidar com esse empasse.
Quantos diretores tem a coragem de fazer uma sátira com a Segunda Guerra Mundial? Não sei responder a essa pergunta, mas com certeza Taika Waititi foi o nome certa para esse trabalho.
Não só ele tem um tom peculiar de humor, talvez um pouco ácido e sarcástico, que quem assistiu a "Thor: Ragnarok" sabe bem, mas também desenvolveu um trabalho espetacular no papel do amigo imaginário - dando o ar de completa loucura irreal esperado.
Outro ponto é o trabalho de cores, também já observado anteriormente em seus filmes. Cores vivas e vibrantes ajudam no trabalho de deixar claro que o humor está ali sempre presente.
A trilha sonora moderna traz ainda mais diversão e leveza ao enredo.
Quanto ao elenco, temos o estreante Roman Griffin Davis que trabalha muito bem um nazista em conflito, conseguindo trazer uma empatia difícil de conseguirmos construir por tais figuras. Ponto a parte, algo no garoto me lembra o menino de "O Tambor", ainda que sejam filmes bem diferentes.
Scarlett Johansson está concorrendo a Melhor Atriz Coadjuvante por esse filme, além de Melhor Atriz em "História de Um Casamento", e sua personagem - ainda que revolucionária - é leve e constrói uma parte lúdica do enredo, trazendo de volta a infância ao filho.
Rebel Wilson e Sam Rockwell, com dois lunáticos, trazem o que faltava para satirizar algo tão perverso. Inclusive, alguém mais viu ali uma possibilidade do personagem de Sam ser um casal com o de Alfie Allen?
Um alívio dentro de tantos filmes densos concorrendo ao Oscar 2020, ainda que engraçado, Jojo Rabbit não deixa de ser relevante e incisivo em tempos de ódio.
CLASSIFICAÇÃO: ÓTIMO
Poster e Ficha Técnica: IMDb
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