gênero: Ação, Aventura
duração: 1h 57 min
ano de lançamento: 2015
estúdio: Marvel Studios, Walt Disney Pictures
direção: Peyton Reed
roteiro: Edgar Wright, Joe Cornish, Adam McKay, Paul Rudd, Stan Lee, Larry Lieber, Jack Kirby
fotografia: Russell Carpenter
direção de arte: Shepherd Frankel, Marcus Rowland
Apéos ser solto da cadeis, Scott Lang reencontra seu colega de cela Luis. Esse oferece a ele um trabalho: assaltar a casa de um milionário. Quando entra lá não encontra nada no cofre, além de uma roupa. Muito curioso, a veste, e encolhe até o tamanho de um inseto. Depois de conseguir voltar ao tamanho normal ele descobre que o dono da mansão e criador da roupa, Hank Pymm, manipulou Lang para que roubasse a roupa pois precisava de sua ajuda. Eles se juntam então para impedir que sua antiga empresa produza sua criação em massa como uma arma.
Se você está fazendo a maratona do Universo Marvel, sinto te decepcionar, mas esse não lhe parecerá um filme muito importante para a trama geral. Não agora. ;)
Ainda assim, para quem vai esperando desvendar fatos que envolvam o todo pode ser um pouco decepcionante. Afinal é mais um filme de introdução de personagem. Então recomendo que assista de forma despretensiosa. Sim, terá seus vínculos em relação aos vingadores, mas foque em conhecer a história do Homem-Formiga e em curtir uma trama um pouco mais leve e que pende mais para a comédia.
Porém, para quem está no ritmo do enredo geral do MCU, sair de "Vingadores: Era de Ultron", passar por "Guardiões da Galáxia" e "Guardiões da Galáxia 2" para cair aqui pode ser um pouco decepcionante.
Quanto aos efeitos, aproveite bem as cenas de encolhimento: as formigas gigantes, os ambientes comuns vistos como gigantes são bem divertidos (e para os mais velhos, como eu, pode remeter a "Querida Encolhi as Crianças").
Em relação ao elenco, Paul Rudd não é o melhor dos atores e está mais envolvido em comédias românticas normalmente mas consegue arrancar alguns sorrisos. É divertido ver Michael Douglas em um filme da Marvel, e ele cumpre bem seu papel. Evangeline Lilly parece sempre deixar uma dúvida de em que lado do jogo está. Agora, quem rouba a cena é Michael Peña, trazendo comédia no ponto certo.
CLASSIFICAÇÃO: REGULAR
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