título original:Love & Other Drugs
gênero:Comédia Romântica
duração:1 hr 53 min
ano de lançamento: 2010
estúdio: Fox 2000 Pictures | New Regency Pictures | Regency Enterprises | Stuber Productions
direção: Edward Zwick
roteiro: Edward Zwick, Charles Randolph e Marshall Herskovitz, baseado em livro de Jamie Reidy
fotografia: Steven Fierberg
direção de arte: Gary Kosko
Um conquistador inveterado, após ser demitido por transar com uma colega de trabalho na loja, vê como única opção ser representante farmacêutico. Em uma das visitas ele conhece uma moça que sofre de Parkinson e não quer ter um relacionamento sério. O problema é que eles passam a ser influenciados por uma droga muito forte: o amor.
O roteiro que, no começo, me parecia mais uma comédia romântica nem mais ou menos de um cafajeste que se transforma após conhecer a mulher da sua vida, se transformou durante o desenvolvimento da história. O fato dela ter Parkinson dá um teor dramático muito forte ao que eu acreditava ser só um filme cheio de cenas de sexo com um roteiro fraco.
No todo é meio bobo, mas dá para distrair e se emocionar um pouco.
Dois motivos que podem fazer valer a pena: Anne Hathaway pelada e Jake Gyllenhaal como veio ao mundo.
Observação a parte: [SPOILER/] Em uma cena o personagem de Jake conversa com um homem que é casado há muito tempo com uma mulher que tem a doença, ele conta ao rapaz todos os percalços, como a doença degenera a pessoa e o aconselha a deixá-la enquanto é tempo. No final tentam mostrar como o amor supera tudo e mesmo tendo isso ele a ama e quer ficar com ela. Lindo não? Mas falso. Porque o filme termina com os dois ainda jovens e saudáveis. Queria que terminassem mostrando depois de anos, ele tendo de cuidar de tudo pra ela - até a higiene - se ele mesmo a amando não estaria um pouco arrependido de ter largado o trabalho da vida dele para correr atrás dela. Pode ser muito ceticismo da minha parte, mas que esses finais são forçados, são. [\SPOILER]
CLASSIFICAÇÃO: REGULAR
Poster e Ficha Técnica: IMDb
gênero:Comédia Romântica
duração:1 hr 53 min
ano de lançamento: 2010
estúdio: Fox 2000 Pictures | New Regency Pictures | Regency Enterprises | Stuber Productions
direção: Edward Zwick
roteiro: Edward Zwick, Charles Randolph e Marshall Herskovitz, baseado em livro de Jamie Reidy
fotografia: Steven Fierberg
direção de arte: Gary Kosko
Um conquistador inveterado, após ser demitido por transar com uma colega de trabalho na loja, vê como única opção ser representante farmacêutico. Em uma das visitas ele conhece uma moça que sofre de Parkinson e não quer ter um relacionamento sério. O problema é que eles passam a ser influenciados por uma droga muito forte: o amor.
O roteiro que, no começo, me parecia mais uma comédia romântica nem mais ou menos de um cafajeste que se transforma após conhecer a mulher da sua vida, se transformou durante o desenvolvimento da história. O fato dela ter Parkinson dá um teor dramático muito forte ao que eu acreditava ser só um filme cheio de cenas de sexo com um roteiro fraco.
No todo é meio bobo, mas dá para distrair e se emocionar um pouco.
Dois motivos que podem fazer valer a pena: Anne Hathaway pelada e Jake Gyllenhaal como veio ao mundo.
Observação a parte: [SPOILER/] Em uma cena o personagem de Jake conversa com um homem que é casado há muito tempo com uma mulher que tem a doença, ele conta ao rapaz todos os percalços, como a doença degenera a pessoa e o aconselha a deixá-la enquanto é tempo. No final tentam mostrar como o amor supera tudo e mesmo tendo isso ele a ama e quer ficar com ela. Lindo não? Mas falso. Porque o filme termina com os dois ainda jovens e saudáveis. Queria que terminassem mostrando depois de anos, ele tendo de cuidar de tudo pra ela - até a higiene - se ele mesmo a amando não estaria um pouco arrependido de ter largado o trabalho da vida dele para correr atrás dela. Pode ser muito ceticismo da minha parte, mas que esses finais são forçados, são. [\SPOILER]
CLASSIFICAÇÃO: REGULAR
Poster e Ficha Técnica: IMDb
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