título original: Avengers: Age of Ultron
gênero: Ação, Aventura
duração: 2h 21 min
ano de lançamento: 2015
estúdio: Marvel Studios, Walt Disney Pictures
direção: Joss Whedon
roteiro: Joss Whedon, Stan Lee, Jack Kirby, Joe Simon, Jim Starlin
fotografia: Ben Davis
direção de arte: Charles Wood
Tony Stark continuando tendo que lidar com seus atos do passado. Antes um produtor de armas, agora um super-herói, ele precisa lidar com esse conflito de consciência. Após os Vingadores invadirem uma base da Hydra e encontrarem lá o cetro de Loki, Tony e Bruce Banner descobrem nesse o potencial de construir uma inteligência artificial superdesenvolvida e concluir um programa de segurança chamado Ultron. Porém, ele desperta e toma consciência que, para instaurar a paz, é preciso destruir a humanidade. Com isso, os Vingadores precisam evitar seus terríveis planos.
Acredito que a grande sacada desse filme é o vilão ter sido construído com um pé nas ficções científicas de robôs super inteligentes. A forma como Ultron é lógico seduz e sua condução fria e ao mesmo tempo irônica é muito bem feita por James Spader, que teve seus movimentos captados e depois substituídos por computação gráfica. Engraçado vê-lo fazer isso atuando lado a lado com Andy Serkis (referência nesse tipo de trabalho).
Outro ponto importante desse roteiro é como todo o trauma passado por Tony Stark em "Os Vingadores", e o afetou em "Homem de Ferro3", continua tendo influência em suas atitudes aqui. Inclusive, ponto decisivo para que esse roteiro se desenvolva. A trama é mais sombria e se cria em cima de um paralelo entre criador e criatura muito mais profundo do que os filmes anteriores da saga do MCU.
Senti que as cenas de ação são mais superlativas que o normal aqui. Prédios sendo destruídos, cidades inteiras correndo risco de serem arrasadas, explosões, milhares de robôs lutando e sendo desmembrados. Além de alguns quadros dignos de estarem dentro dos quadrinhos. Pode agradar muito ou o oposto, mas achar morno duvido. E quando não cenas assim, temos diálogos íntimos e profundos, que trazem mais dos personagens dentro daquelas situações.
Quanto ao elenco, nada a dizer. Talvez Aaron Taylor-Johnson deixe um pouco a desejar e Paul Bettany pareça um pouco rígido demais (mas esse precisa disso, certo?).
O foco desse filme é a mente. É ela que guia as atitudes dos personagens como princípio, meio e fim. E também temos aqui o começo do desenrolar misterioso que envolve as jóias do infinito. Ah! Atenção às visões que os personagens têm durante o filme, elas serão muito importantes para a continuidade do enredo do Universo Marvel.
CLASSIFICAÇÃO: ÓTIMO
Poster e Ficha Técnica: IMDb
gênero: Ação, Aventura
duração: 2h 21 min
ano de lançamento: 2015
estúdio: Marvel Studios, Walt Disney Pictures
direção: Joss Whedon
roteiro: Joss Whedon, Stan Lee, Jack Kirby, Joe Simon, Jim Starlin
fotografia: Ben Davis
direção de arte: Charles Wood
Tony Stark continuando tendo que lidar com seus atos do passado. Antes um produtor de armas, agora um super-herói, ele precisa lidar com esse conflito de consciência. Após os Vingadores invadirem uma base da Hydra e encontrarem lá o cetro de Loki, Tony e Bruce Banner descobrem nesse o potencial de construir uma inteligência artificial superdesenvolvida e concluir um programa de segurança chamado Ultron. Porém, ele desperta e toma consciência que, para instaurar a paz, é preciso destruir a humanidade. Com isso, os Vingadores precisam evitar seus terríveis planos.
Acredito que a grande sacada desse filme é o vilão ter sido construído com um pé nas ficções científicas de robôs super inteligentes. A forma como Ultron é lógico seduz e sua condução fria e ao mesmo tempo irônica é muito bem feita por James Spader, que teve seus movimentos captados e depois substituídos por computação gráfica. Engraçado vê-lo fazer isso atuando lado a lado com Andy Serkis (referência nesse tipo de trabalho).
Outro ponto importante desse roteiro é como todo o trauma passado por Tony Stark em "Os Vingadores", e o afetou em "Homem de Ferro3", continua tendo influência em suas atitudes aqui. Inclusive, ponto decisivo para que esse roteiro se desenvolva. A trama é mais sombria e se cria em cima de um paralelo entre criador e criatura muito mais profundo do que os filmes anteriores da saga do MCU.
Senti que as cenas de ação são mais superlativas que o normal aqui. Prédios sendo destruídos, cidades inteiras correndo risco de serem arrasadas, explosões, milhares de robôs lutando e sendo desmembrados. Além de alguns quadros dignos de estarem dentro dos quadrinhos. Pode agradar muito ou o oposto, mas achar morno duvido. E quando não cenas assim, temos diálogos íntimos e profundos, que trazem mais dos personagens dentro daquelas situações.
Quanto ao elenco, nada a dizer. Talvez Aaron Taylor-Johnson deixe um pouco a desejar e Paul Bettany pareça um pouco rígido demais (mas esse precisa disso, certo?).
O foco desse filme é a mente. É ela que guia as atitudes dos personagens como princípio, meio e fim. E também temos aqui o começo do desenrolar misterioso que envolve as jóias do infinito. Ah! Atenção às visões que os personagens têm durante o filme, elas serão muito importantes para a continuidade do enredo do Universo Marvel.
CLASSIFICAÇÃO: ÓTIMO
Poster e Ficha Técnica: IMDb
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