título original: The Prime of Miss Jean Brodie
gênero: Comédia, Romance,Drama
duração: 1h 56 min
ano de lançamento: 1969
estúdio: Twentieth Century-Fox Productions
direção: Ronald Neame
roteiro: Muriel Spark, Jay Presson Allen
fotografia: Ted Moore
direção de arte: John Howell
Década de 1930, Edimburgo. A professora Jean Brodie trabalha em uma escola só para meninas, onde busca inspirar suas alunas com seus pensamentos sobre arte e política, enquanto romantiza o fascismo e flerta com dois colegas de trabalho.
A Primavera De Uma Solteirona gira em volta da forma como a protagonista consegue manipular todos a sua volta. A influência que ela tem nas alunas, o que acaba se tornando seu algoz no final da história, e a forma como consegue manter os homens a seus pés, controlando seus sentimentos e atitudes.
Talvez outra atriz não conseguisse transformar esse roteiro quase banal em algo relevante como Maggie Smith fez. Ela conseguiu construir uma personagem fútil e com ideais totalitários em alguém interessante e com a qual o público simpatiza.
Me chamou muita a atenção também o elenco infantil, que segue o mesmo até o final da adolescência. Ainda não consegui compreender o que na caracterização possibilitou que as atrizes conseguissem passar de rostos infantis para mulheres formadas, principalmente Pamela Franklin.
gênero: Comédia, Romance,Drama
duração: 1h 56 min
ano de lançamento: 1969
estúdio: Twentieth Century-Fox Productions
direção: Ronald Neame
roteiro: Muriel Spark, Jay Presson Allen
fotografia: Ted Moore
direção de arte: John Howell
Década de 1930, Edimburgo. A professora Jean Brodie trabalha em uma escola só para meninas, onde busca inspirar suas alunas com seus pensamentos sobre arte e política, enquanto romantiza o fascismo e flerta com dois colegas de trabalho.
A Primavera De Uma Solteirona gira em volta da forma como a protagonista consegue manipular todos a sua volta. A influência que ela tem nas alunas, o que acaba se tornando seu algoz no final da história, e a forma como consegue manter os homens a seus pés, controlando seus sentimentos e atitudes.
Talvez outra atriz não conseguisse transformar esse roteiro quase banal em algo relevante como Maggie Smith fez. Ela conseguiu construir uma personagem fútil e com ideais totalitários em alguém interessante e com a qual o público simpatiza.
Me chamou muita a atenção também o elenco infantil, que segue o mesmo até o final da adolescência. Ainda não consegui compreender o que na caracterização possibilitou que as atrizes conseguissem passar de rostos infantis para mulheres formadas, principalmente Pamela Franklin.
Comentários
Postar um comentário