título original: The Trial
gênero: Drama, Suspense
duração: 2h
ano de lançamento: 1993
estúdio: Europanda Entertainment
direção: David Hugh Jones
roteiro: Franz Kafka, Harold Pinter
fotografia: Phil Meheux
direção de arte: Don Taylor
Josef acorda sendo informado de um processo que o envolve, sem maiores detalhes ou informações. Como a acusação está sob a guarda da corte, vetada a réu, ele busca ajuda para encontrar uma saída possível.
O Processo é uma adaptação de um dos livros mais famosos de Franz Kafka. E é um dos livros mais incríveis, e ao mesmo tempo mais confusos e difíceis, que já li.
Este filme tenta ser fiel ao livro e, talvez, seja aqui que erra, pois o enredo é distópico e absurdo, o que dificulta a transição da palavra para a imagem.
Um ponto a favor é a construção dos espaços, bem claustrofóbicos, que se interligam de maneira misteriosa, que ficou bem fiel ao livro. Mas ao mesmo tempo fiquei com a sensação q só é possível acompanhar a trama se tiver lido a obra anteriormente. A crítica a burocracia e ao Estado precisam de mais embasamento do que o filme entrega.
Além disso, a atuação de Kyle MacLachlan é bem medíocre e Anthony Hopkins, que está no pôster e o motivo de eu querer ver esse filme, aparece só nos últimos 20 minutos de filme.
Vi que existe uma versão de 1962 de O Processo feita por Orson Welles, talvez valha mais a pena do que essa, mas recomendo que leiam o livro.
gênero: Drama, Suspense
duração: 2h
ano de lançamento: 1993
estúdio: Europanda Entertainment
direção: David Hugh Jones
roteiro: Franz Kafka, Harold Pinter
fotografia: Phil Meheux
direção de arte: Don Taylor
Josef acorda sendo informado de um processo que o envolve, sem maiores detalhes ou informações. Como a acusação está sob a guarda da corte, vetada a réu, ele busca ajuda para encontrar uma saída possível.
O Processo é uma adaptação de um dos livros mais famosos de Franz Kafka. E é um dos livros mais incríveis, e ao mesmo tempo mais confusos e difíceis, que já li.
Este filme tenta ser fiel ao livro e, talvez, seja aqui que erra, pois o enredo é distópico e absurdo, o que dificulta a transição da palavra para a imagem.
Um ponto a favor é a construção dos espaços, bem claustrofóbicos, que se interligam de maneira misteriosa, que ficou bem fiel ao livro. Mas ao mesmo tempo fiquei com a sensação q só é possível acompanhar a trama se tiver lido a obra anteriormente. A crítica a burocracia e ao Estado precisam de mais embasamento do que o filme entrega.
Além disso, a atuação de Kyle MacLachlan é bem medíocre e Anthony Hopkins, que está no pôster e o motivo de eu querer ver esse filme, aparece só nos últimos 20 minutos de filme.
Vi que existe uma versão de 1962 de O Processo feita por Orson Welles, talvez valha mais a pena do que essa, mas recomendo que leiam o livro.
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