título original: Z
gênero: Drama, Policial
duração: 2h 07 min
ano de lançamento: 1969
estúdio: Valoria Films
direção: Costa-Gavras
roteiro: Vassilis Vassilikos, Jorge Semprún, Costa-Gavras, Ben Barzman
fotografia: Raoul Coutard
direção de arte: Jacques D'Ovidio
Após discursar em uma manifestação, um político e professor liberal é assassinado. A investigação acaba revelando uma rede de corrupção e ilegalidade na polícia.
Z começa avisando que qualquer semelhança com a realidade não é coincidência, o roteiro foi baseado no assassinato de Gregorios Lambrakis, na Grécia em 1963.
Ainda que filmado na França e falado em francês o diretor Costa-Gavras, emigrante grego, consegue retratar detalhadamente a situação em seu país. A música está lá presente nos lembrando sua origem e o ritmo da condução do enredo é frenética o suficiente para instigar a curiosidade sobre a investigação e nos deixar com um nó na garganta do início ao fim.
Confesso que no começo, até quase ali o meio, eu estava um pouco confusa sobre os personagens - de qual lado estavam, a qual grupo pertenciam - o que dificultou um pouco acompanhar a história. Mas logo se resolveu.
Z é intenso e retrata questões políticas e ideológicas que ainda refletem nos dias atuais. Merece estar entre os "1001 filmes para ver antes de morrer".
gênero: Drama, Policial
duração: 2h 07 min
ano de lançamento: 1969
estúdio: Valoria Films
direção: Costa-Gavras
roteiro: Vassilis Vassilikos, Jorge Semprún, Costa-Gavras, Ben Barzman
fotografia: Raoul Coutard
direção de arte: Jacques D'Ovidio
Após discursar em uma manifestação, um político e professor liberal é assassinado. A investigação acaba revelando uma rede de corrupção e ilegalidade na polícia.
Z começa avisando que qualquer semelhança com a realidade não é coincidência, o roteiro foi baseado no assassinato de Gregorios Lambrakis, na Grécia em 1963.
Ainda que filmado na França e falado em francês o diretor Costa-Gavras, emigrante grego, consegue retratar detalhadamente a situação em seu país. A música está lá presente nos lembrando sua origem e o ritmo da condução do enredo é frenética o suficiente para instigar a curiosidade sobre a investigação e nos deixar com um nó na garganta do início ao fim.
Confesso que no começo, até quase ali o meio, eu estava um pouco confusa sobre os personagens - de qual lado estavam, a qual grupo pertenciam - o que dificultou um pouco acompanhar a história. Mas logo se resolveu.
Z é intenso e retrata questões políticas e ideológicas que ainda refletem nos dias atuais. Merece estar entre os "1001 filmes para ver antes de morrer".
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