título original: Quills
gênero: Biografia, Drama
duração: 2h 04min
ano de lançamento: 2000
estúdio: Searchlight Pictures
direção: Philip Kaufman
roteiro: Doug Wright
fotografia: Rogier Stoffers
direção de arte: Martin Childs
Marquês de Sade passa o fim de sua vida em um asilo, onde é amigo do abade que o gerencia. Ambos tem muita afeição por Madeleine, a lavadeira que contrabandeia os escritos do Marquês para fora da instituição. Esses tetos irritam Napoleão Bonaparte, que envia ao local um médico rígido, mas isso apenas provocará ainda mais o Marquês.
Contos Proibidos Do Marquês De Sade tem cenas de sexo, tem nu frontal masculino, tem cenas escatológicas e violentas. Tudo que justifique sua classificação +18 como se espera de um filme com esse tema. Ainda assim, eu esperava ver algo muito mais explícito e chocante.
O roteiro foca bastante em desenvolver a personalidade do protagonista e como isso impacta as pessoas ao seu redor, positiva ou negativamente. A história, ainda que com arcos previsíveis, nos seduz.
O elenco está em sua melhor forma. Geoffrey Rush entrega toda a imoralidade esperada, Kate Winslet transita muito bem entre a virginal e a impura, Joaquin Phoenix exala a santidade necessária e Michael Caine faz um dos personagens mais desprezíveis que já o vi interpretar.
gênero: Biografia, Drama
duração: 2h 04min
ano de lançamento: 2000
estúdio: Searchlight Pictures
direção: Philip Kaufman
roteiro: Doug Wright
fotografia: Rogier Stoffers
direção de arte: Martin Childs
Marquês de Sade passa o fim de sua vida em um asilo, onde é amigo do abade que o gerencia. Ambos tem muita afeição por Madeleine, a lavadeira que contrabandeia os escritos do Marquês para fora da instituição. Esses tetos irritam Napoleão Bonaparte, que envia ao local um médico rígido, mas isso apenas provocará ainda mais o Marquês.
Contos Proibidos Do Marquês De Sade tem cenas de sexo, tem nu frontal masculino, tem cenas escatológicas e violentas. Tudo que justifique sua classificação +18 como se espera de um filme com esse tema. Ainda assim, eu esperava ver algo muito mais explícito e chocante.
O roteiro foca bastante em desenvolver a personalidade do protagonista e como isso impacta as pessoas ao seu redor, positiva ou negativamente. A história, ainda que com arcos previsíveis, nos seduz.
O elenco está em sua melhor forma. Geoffrey Rush entrega toda a imoralidade esperada, Kate Winslet transita muito bem entre a virginal e a impura, Joaquin Phoenix exala a santidade necessária e Michael Caine faz um dos personagens mais desprezíveis que já o vi interpretar.
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