título original: A Dona da História
gênero: Comédia Romântica
duração: 01h 24 min
ano de lançamento: 2004
estúdio: Globo Filmes
direção:Daniel Filho
roteiro: Daniel Filho, João Emanuel Carneiro, João Falcão, Tatiana Maciel
fotografia: José Roberto Eliezer
Década de 1960, Carolina conhece Luís Cláudio, o grande amor da sua vida. Mais de 30 anos depois, enquanto vendem seu apartamento para fazer uma viagem dos sonhos, Carolina começa a questionar suas escolhas de vida e, ao pedir a separação, começa a ter encontros com o seu eu do passado para repensar suas escolhas.
A Dona da História trabalha em cima da premissa do "e se", ao alterar cada escolha do seu passado ela passa a viver uma nova vida e repensar se aquela teria sido a melhor escolha.
A ideia é boa e, enquanto comédia romântica, funciona, diverte e pode até emocionar.
As atuações de Marieta Severo, Débora Falabella, Antônio Fagundes e Rodrigo Santoro são boas dentro do que um filme deste gênero exige.
Porém, o que me incomoda é essa constante no Brasil, conhecido por suas grandes produções de novelas, de fazer produções cinematográficas com cara de filme para TV. E aqui nem estamos falando de uma produtora pequena e independente.
A própria Globo, dona de novelas espetaculares, produziu A Dona da História, com essa estética preguiçosa e uma fotografia sem graça.
gênero: Comédia Romântica
duração: 01h 24 min
ano de lançamento: 2004
estúdio: Globo Filmes
direção:Daniel Filho
roteiro: Daniel Filho, João Emanuel Carneiro, João Falcão, Tatiana Maciel
fotografia: José Roberto Eliezer
Década de 1960, Carolina conhece Luís Cláudio, o grande amor da sua vida. Mais de 30 anos depois, enquanto vendem seu apartamento para fazer uma viagem dos sonhos, Carolina começa a questionar suas escolhas de vida e, ao pedir a separação, começa a ter encontros com o seu eu do passado para repensar suas escolhas.
A Dona da História trabalha em cima da premissa do "e se", ao alterar cada escolha do seu passado ela passa a viver uma nova vida e repensar se aquela teria sido a melhor escolha.
A ideia é boa e, enquanto comédia romântica, funciona, diverte e pode até emocionar.
As atuações de Marieta Severo, Débora Falabella, Antônio Fagundes e Rodrigo Santoro são boas dentro do que um filme deste gênero exige.
Porém, o que me incomoda é essa constante no Brasil, conhecido por suas grandes produções de novelas, de fazer produções cinematográficas com cara de filme para TV. E aqui nem estamos falando de uma produtora pequena e independente.
A própria Globo, dona de novelas espetaculares, produziu A Dona da História, com essa estética preguiçosa e uma fotografia sem graça.
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