título original: 2 ou 3 choses que je sais d'elle
gênero: Drama
duração: 01h 27 min
ano de lançamento: 1967
estúdio: Argos Films
direção: Jean-Luc Godard
roteiro: Jean-Luc Godard, Catherine Vimenet
fotografia: Raoul Coutard
Juliette é uma dona de casa que se divide entre cuidar da família e se prostituir para manter manter suas necessidades frívolas.
Ao ler o título, Duas ou três coisas que eu sei dela, o "dela" parece ser em relação a Juliette, mas na verdade é referente a Paris da década de 1960, a crescente sociedade do consumo e os conflitos em meio a Guerra do Vietnã.
A prostituição da personagem principal é apenas uma metáfora para a questão do capitalismo, como Jean-Luc Godard gosta de fazer com frequência em seus filmes. Também é frequente em seus filmes o discurso antiamericano e vemos essa lado do filme trabalhado nas questões sobre a Guerra do Vietnã.
Simulando um estilo documental, com um narrador que sussurra durante todo o filme (parecendo um narrador do Animal Planet observando uma presa ser atacada) e diálogos desconexos regados a muito barulho ao fundo, o filme fica difícil de assistir.
gênero: Drama
duração: 01h 27 min
ano de lançamento: 1967
estúdio: Argos Films
direção: Jean-Luc Godard
roteiro: Jean-Luc Godard, Catherine Vimenet
fotografia: Raoul Coutard
Juliette é uma dona de casa que se divide entre cuidar da família e se prostituir para manter manter suas necessidades frívolas.
Ao ler o título, Duas ou três coisas que eu sei dela, o "dela" parece ser em relação a Juliette, mas na verdade é referente a Paris da década de 1960, a crescente sociedade do consumo e os conflitos em meio a Guerra do Vietnã.
A prostituição da personagem principal é apenas uma metáfora para a questão do capitalismo, como Jean-Luc Godard gosta de fazer com frequência em seus filmes. Também é frequente em seus filmes o discurso antiamericano e vemos essa lado do filme trabalhado nas questões sobre a Guerra do Vietnã.
Talvez isso justifique Duas ou três coisas que eu sei dela estar entre os "1001 filmes para ver antes de morrer". Mesmo assim, o estilo de filmagem escolhido é muito cansativo.
Simulando um estilo documental, com um narrador que sussurra durante todo o filme (parecendo um narrador do Animal Planet observando uma presa ser atacada) e diálogos desconexos regados a muito barulho ao fundo, o filme fica difícil de assistir.
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