título original: Barry Lyndon
gênero: Guerra, Drama
duração: 3h 05 min
ano de lançamento: 1975
estúdio: Warner Bros.
direção: Stanley Kubrick
roteiro: Stanley Kubrick, William Makepeace Thackeray
fotografia: John Alcott
direção de arte: Ken Adam
Século XVIII, Redmond Barry é um pobre jovem irlandês que é forçado a fugir de sua cidade após participar de um duelo pelo amor de sua prima. Buscando subir na vida ele se une ao exército inglês durante a Guerra dos Sete Anos, passa para o lado da Prússia, se junta a um vigarista e acaba se apaixonando por uma condessa.
Um filme de Stanley Kubrick, com mais de três horas de duração que está entre os "1001 filmes para ver antes de morrer". Imaginem a força que tive que fazer para assistir Barry Lyndon.
Mas ainda bem que tive essa oportunidade, pois esse filme conseguiu me fazer quebrar algumas barreiras que tinha com o diretor.
Apesar de sua grande duração, o filme é conduzido de uma forma tão bem amarrada que nem sentimos o tempo passar.
Mesmo com a falta de expressividade de alguns personagens, o enredo consegue fazer com que percebamos as angústias e desejos de cada um dos elementos. A contenção de emoções é essencial para que, de forma antagônica, as emoções sejam expressas da melhor forma.
O narrador em terceira pessoa, a princípio, parece estranho e deslocado do estilo do diretor, trazendo um certo ar de conto de fadas a história. Mas é um elemento interessante e que colabora muito para a narrativa.
Com certeza o ponto alto de Barry Lyndon é todo o trabalho de caracterização, cenografia e direção de arte. Além, claro, da fotografia, que se preocupou em ser toda feita com luz natural, filmado na "hora mágica" ou a luz de velas.
gênero: Guerra, Drama
duração: 3h 05 min
ano de lançamento: 1975
estúdio: Warner Bros.
direção: Stanley Kubrick
roteiro: Stanley Kubrick, William Makepeace Thackeray
fotografia: John Alcott
direção de arte: Ken Adam
Século XVIII, Redmond Barry é um pobre jovem irlandês que é forçado a fugir de sua cidade após participar de um duelo pelo amor de sua prima. Buscando subir na vida ele se une ao exército inglês durante a Guerra dos Sete Anos, passa para o lado da Prússia, se junta a um vigarista e acaba se apaixonando por uma condessa.
Um filme de Stanley Kubrick, com mais de três horas de duração que está entre os "1001 filmes para ver antes de morrer". Imaginem a força que tive que fazer para assistir Barry Lyndon.
Mas ainda bem que tive essa oportunidade, pois esse filme conseguiu me fazer quebrar algumas barreiras que tinha com o diretor.
Apesar de sua grande duração, o filme é conduzido de uma forma tão bem amarrada que nem sentimos o tempo passar.
Mesmo com a falta de expressividade de alguns personagens, o enredo consegue fazer com que percebamos as angústias e desejos de cada um dos elementos. A contenção de emoções é essencial para que, de forma antagônica, as emoções sejam expressas da melhor forma.
O narrador em terceira pessoa, a princípio, parece estranho e deslocado do estilo do diretor, trazendo um certo ar de conto de fadas a história. Mas é um elemento interessante e que colabora muito para a narrativa.
Com certeza o ponto alto de Barry Lyndon é todo o trabalho de caracterização, cenografia e direção de arte. Além, claro, da fotografia, que se preocupou em ser toda feita com luz natural, filmado na "hora mágica" ou a luz de velas.
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