título original: India Song
gênero: Fantasia, Drama
duração: 2h
ano de lançamento: 1975
estúdio: Sunchild Productions
direção: Marguerite Duras
roteiro: Marguerite Duras
fotografia: Bruno Nuytten
Esposa de diplomata francês, que vive em Calcutá, entra em colapso por se sentir cansada da opressão do país estrangeiro. Ela acumula amantes e rejeita seu marido, que parece não se importar.
India Song é mais um daqueles filmes que vi por causa do "1001 filmes para ver antes de morrer" e, se não fosse meu desejo de terminar essa lista, teria largado no meio.
A sinopse que coloquei acima só foi possível por causa da resenha escrita junto ao filme no aplicativo Belas Artes A La Carte, sem ele eu não teria entendido nada do que se passou.
O filme começa com planos lindos de ambientes vazios enquanto ao fundo temos uma narração em off com falas que não fazem muito sentido.
Conforme os atores aparecem pensa-se que a situação irá mudar. Porém, continuamos a ouvir a narração que fala coisas que não ligam A com B. Seriam os pensamentos dos personagens a serem narrados? Seria uma pessoa que observa a situação de perto? Seria uma terceira pessoa vendo a situação de longe? Nunca saberemos.
Para ajudar os atores não abrem a boca durante todo o filme e ficam apenas se movimentando entre os cenários sem um pingo de expressão facial - pessoas comuns conseguiriam entregar o mesmo trabalho e seria bem mais barato para a produção.
gênero: Fantasia, Drama
duração: 2h
ano de lançamento: 1975
estúdio: Sunchild Productions
direção: Marguerite Duras
roteiro: Marguerite Duras
fotografia: Bruno Nuytten
Esposa de diplomata francês, que vive em Calcutá, entra em colapso por se sentir cansada da opressão do país estrangeiro. Ela acumula amantes e rejeita seu marido, que parece não se importar.
India Song é mais um daqueles filmes que vi por causa do "1001 filmes para ver antes de morrer" e, se não fosse meu desejo de terminar essa lista, teria largado no meio.
A sinopse que coloquei acima só foi possível por causa da resenha escrita junto ao filme no aplicativo Belas Artes A La Carte, sem ele eu não teria entendido nada do que se passou.
O filme começa com planos lindos de ambientes vazios enquanto ao fundo temos uma narração em off com falas que não fazem muito sentido.
Conforme os atores aparecem pensa-se que a situação irá mudar. Porém, continuamos a ouvir a narração que fala coisas que não ligam A com B. Seriam os pensamentos dos personagens a serem narrados? Seria uma pessoa que observa a situação de perto? Seria uma terceira pessoa vendo a situação de longe? Nunca saberemos.
Para ajudar os atores não abrem a boca durante todo o filme e ficam apenas se movimentando entre os cenários sem um pingo de expressão facial - pessoas comuns conseguiriam entregar o mesmo trabalho e seria bem mais barato para a produção.
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