título original: Trois couleurs: Blanc
gênero: Romance, Drama
duração: 1h 32 min
ano de lançamento: 1994
estúdio: MK2 Productions
direção: Krzysztof Kieslowski
roteiro: Krzysztof Kieslowski, Krzysztof Piesiewicz, Agnieszka Holland, Edward Zebrowski, Edward Klosinski, Marcin Latallo
fotografia: Edward Klosinski
direção de arte: Halina Dobrowolska, Claude Lenoir
Dominique pede o divórcio de Karol de uma forma cruel, ao expor sua impotência. Sem dinheiro, se ninguém e sendo imigrante em Paris, decide voltar para a Polônia. Aos poucos ele consegue se recuperar e passa a planejar uma vingança.
A Igualdade É Branca faz parte da Trilogia Das Cores, assisti "A Liberdade É Azul" há muitos anos atrás e jurava que toda a trilogia estava entre os 1001, mas esse que vou falar agora não está.
Ele é classificado como o único que traz uma leitura mais humorística do enredo; definitivamente os poloneses tem uma visão bem diferente de humor.
Primeiro que vários pontos da história ficam soltos e é difícil acompanhar o que o protagonista está fazendo de sua vida, se é lícito ou não. Isso acaba provocando um desinteresse pelo que está acontecendo.
Quando ele passa a planejar a vingança, talvez nos últimos 20 minutos de filme, o enredo ganha um pouco mais de encanto, porém logo em seguida acaba.
Um detalhe legal é ver Juliette Binoche fazendo uma pontinha ao fundo, logo no início, criando um pouco de vínculo entre os filmes.
gênero: Romance, Drama
duração: 1h 32 min
ano de lançamento: 1994
estúdio: MK2 Productions
direção: Krzysztof Kieslowski
roteiro: Krzysztof Kieslowski, Krzysztof Piesiewicz, Agnieszka Holland, Edward Zebrowski, Edward Klosinski, Marcin Latallo
fotografia: Edward Klosinski
direção de arte: Halina Dobrowolska, Claude Lenoir
Dominique pede o divórcio de Karol de uma forma cruel, ao expor sua impotência. Sem dinheiro, se ninguém e sendo imigrante em Paris, decide voltar para a Polônia. Aos poucos ele consegue se recuperar e passa a planejar uma vingança.
A Igualdade É Branca faz parte da Trilogia Das Cores, assisti "A Liberdade É Azul" há muitos anos atrás e jurava que toda a trilogia estava entre os 1001, mas esse que vou falar agora não está.
Ele é classificado como o único que traz uma leitura mais humorística do enredo; definitivamente os poloneses tem uma visão bem diferente de humor.
Primeiro que vários pontos da história ficam soltos e é difícil acompanhar o que o protagonista está fazendo de sua vida, se é lícito ou não. Isso acaba provocando um desinteresse pelo que está acontecendo.
Quando ele passa a planejar a vingança, talvez nos últimos 20 minutos de filme, o enredo ganha um pouco mais de encanto, porém logo em seguida acaba.
Um detalhe legal é ver Juliette Binoche fazendo uma pontinha ao fundo, logo no início, criando um pouco de vínculo entre os filmes.
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