título original: Shock Corridor
gênero: Drama, Suspense
duração: 1h 41 min
ano de lançamento: 1963
estúdio: Allied Artists Pictures
direção: Samuel Fuller
roteiro: Samuel Fuller
fotografia: Stanley Cortez, Samuel Fuller
Johnny Barrett é um ambicioso jornalista que sonha em ganhar o prêmio Pulitzer. Para isso, ele decide se internar em um hospital psiquiátrico para investigar um assassinato que ocorreu lá dentro. Porém, a rotina do lugar e o convívio com os outros pacientes pode afetá-lo para sempre.
Paixões Que Alucinam é mais um filme da categoria de "filmes B" e ou "trash" que entra para o "1001 filmes para ver antes de morrer".
O tema pode parecer clichê nos dias atuais, mas a abordagem que Samuel Fuller deu a ele, e a liberdade que tinha com seus filmes por ser uma produção alternativa, faz toda a diferença no final das contas.
O elenco dá o melhor de si para colocar seu lado psicótico para fora e essa seria a cereja do bolo, se não houvesse o contraste entre as cenas reais e as imaginárias - construídas de forma que o imaginário é colorido e a realidade preto e branco, o que pode dar brecha para várias interpretações.
gênero: Drama, Suspense
duração: 1h 41 min
ano de lançamento: 1963
estúdio: Allied Artists Pictures
direção: Samuel Fuller
roteiro: Samuel Fuller
fotografia: Stanley Cortez, Samuel Fuller
Johnny Barrett é um ambicioso jornalista que sonha em ganhar o prêmio Pulitzer. Para isso, ele decide se internar em um hospital psiquiátrico para investigar um assassinato que ocorreu lá dentro. Porém, a rotina do lugar e o convívio com os outros pacientes pode afetá-lo para sempre.
Paixões Que Alucinam é mais um filme da categoria de "filmes B" e ou "trash" que entra para o "1001 filmes para ver antes de morrer".
O tema pode parecer clichê nos dias atuais, mas a abordagem que Samuel Fuller deu a ele, e a liberdade que tinha com seus filmes por ser uma produção alternativa, faz toda a diferença no final das contas.
O elenco dá o melhor de si para colocar seu lado psicótico para fora e essa seria a cereja do bolo, se não houvesse o contraste entre as cenas reais e as imaginárias - construídas de forma que o imaginário é colorido e a realidade preto e branco, o que pode dar brecha para várias interpretações.
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