título original: Patton
gênero: Guerra, Biografia
duração: 2h 52 min
ano de lançamento: 1970
estúdio: Twentieth Century Fox
direção: Franklin J. Schaffner
roteiro: Francis Ford Coppola, Edmund H. North, Ladislas Farago, Omar N. Bradley
fotografia: Fred J. Koenekamp, Russ Meyer
Filme biografia de George S. Patton - historiador, militar e poeta - com foco no período de sua vida durante a Segunda Guerra Mundial, sua batalha contra o comandante alemão Marechal Rommel e sua luta de egos com Marechal Montgomery, sua exclusão do Dia D e sua liderança do 3º Exército Americano no final da campanha pela Europa.
O filme começa tendo como prólogo um monólogo de Patton que já diz a que o filme vem e o que esperar de George C. Scott. Inclusive o ator, com sua intepretação de primeira linha, faz com que você se encante por um personagem um tanto quanto contraditório.
Sim, o filme é claramente uma propaganda prós EUA e sua performance durante a Segunda Guerra Mundial. Por essa razão Patton é tido como um "rebelde herói", ainda com atitudes eloquentes as fazia com um propósito maior.
Porém, o que vejo no personagem não é nem um nem outro. Patton me soa mais como um egocêntrico, megalomaníaco que beira a psicopatia em alguns momentos. Isso não faz com que sua história não mereça ser contada, mas não acredito que deva ser enaltecido.
Como o roteiro pinça alguns momentos de sua história, em alguns momentos pode parecer que a trama não tem um fluxo muito bom. Além disso é extremamente longo, o que pode fazer com que fique cansativo.
Ainda assim, os efeitos visuais são muito bons e, como se espera de um filme de guerra, é uma super produção que não deixa a desejar.
Contudo o que me faz aceitar sua presença entre os "1001 filmes para ver antes de morrer" é seu monólogo inicial e, principalmente a marcante frase:
CLASSIFICAÇÃO: BOM
Poster e Ficha Técnica: IMDb
gênero: Guerra, Biografia
duração: 2h 52 min
ano de lançamento: 1970
estúdio: Twentieth Century Fox
direção: Franklin J. Schaffner
roteiro: Francis Ford Coppola, Edmund H. North, Ladislas Farago, Omar N. Bradley
fotografia: Fred J. Koenekamp, Russ Meyer
Filme biografia de George S. Patton - historiador, militar e poeta - com foco no período de sua vida durante a Segunda Guerra Mundial, sua batalha contra o comandante alemão Marechal Rommel e sua luta de egos com Marechal Montgomery, sua exclusão do Dia D e sua liderança do 3º Exército Americano no final da campanha pela Europa.
O filme começa tendo como prólogo um monólogo de Patton que já diz a que o filme vem e o que esperar de George C. Scott. Inclusive o ator, com sua intepretação de primeira linha, faz com que você se encante por um personagem um tanto quanto contraditório.
Sim, o filme é claramente uma propaganda prós EUA e sua performance durante a Segunda Guerra Mundial. Por essa razão Patton é tido como um "rebelde herói", ainda com atitudes eloquentes as fazia com um propósito maior.
Porém, o que vejo no personagem não é nem um nem outro. Patton me soa mais como um egocêntrico, megalomaníaco que beira a psicopatia em alguns momentos. Isso não faz com que sua história não mereça ser contada, mas não acredito que deva ser enaltecido.
Como o roteiro pinça alguns momentos de sua história, em alguns momentos pode parecer que a trama não tem um fluxo muito bom. Além disso é extremamente longo, o que pode fazer com que fique cansativo.
Ainda assim, os efeitos visuais são muito bons e, como se espera de um filme de guerra, é uma super produção que não deixa a desejar.
Contudo o que me faz aceitar sua presença entre os "1001 filmes para ver antes de morrer" é seu monólogo inicial e, principalmente a marcante frase:
"Quero que vocês se lembrem de que nenhum filho-da-mãe jamais ganhou uma guerra morrendo por seu país: ele ganhou a guerra fazendo com que outro pobre filho-da-mãe morresse por seu país."
CLASSIFICAÇÃO: BOM
Poster e Ficha Técnica: IMDb
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