título original: Roger & Me
gênero: Documentário
duração: 1h 31 min
ano de lançamento: 1989
estúdio: Dog Eat Dog Films
direção: Michael Moore
roteiro: Michael Moore
fotografia: Chris Beaver, John Prusak, Kevin Rafferty, Bruce Schermer
Quando a General Motors decidiu fechar 11 das suas fábricas na cidade de Flint (terra natal do diretor), deixando mais de 30 mil pessoas desempregadas, Michael Moore decidiu entrevistar o presidente da companhia, Roger Smith. Porém, encontrando barreiras ele acba fazendo um retrato da cidade em falência.
Esse foi o primeiro trabalho de destaque do diretor e com seu devido crédito.
Utilizando de muito sarcasmo ele conseguiu trazer à tona temas contundentes sobre como a GM afetou a ascensão e a decadência de Flint ao mesmo tempo que produz um filme divertido.
Ainda que com toda a seriedade que o assunto merece ser tratado, esse documentário é desenvolvido de uma forma leve e de fácil entendimento que pode atrair um público muito maior do que se utilizasse de uma linguagem e estética muito rígidos.
Algumas sequências de tempo e acontecimentos foram falseadas para dar ao filme o andamento que Michael Moore desejava, também utilizou de algumas simplificações jornalísticas para reforçar seu ponto de vista que podem denegrir a veracidade dos fatos.
Ainda assim, para aqueles já acostumados com seu estilo fica mais fácil saber assistir entendendo que é necessário alguma ponderação na análise dos fatos.
Independente disso é um filme que toca em assuntos complicados mas que consegue deixar o espectador "feliz" ao assistir pois diverte com seu estilo dinâmico. E acredito que foi esse diferencial inovador que o colocou entre os "1001 filmes para ver antes de morrer".
CLASSIFICAÇÃO: ÓTIMO
Poster e Ficha Técnica: IMDb
gênero: Documentário
duração: 1h 31 min
ano de lançamento: 1989
estúdio: Dog Eat Dog Films
direção: Michael Moore
roteiro: Michael Moore
fotografia: Chris Beaver, John Prusak, Kevin Rafferty, Bruce Schermer
Quando a General Motors decidiu fechar 11 das suas fábricas na cidade de Flint (terra natal do diretor), deixando mais de 30 mil pessoas desempregadas, Michael Moore decidiu entrevistar o presidente da companhia, Roger Smith. Porém, encontrando barreiras ele acba fazendo um retrato da cidade em falência.
Esse foi o primeiro trabalho de destaque do diretor e com seu devido crédito.
Utilizando de muito sarcasmo ele conseguiu trazer à tona temas contundentes sobre como a GM afetou a ascensão e a decadência de Flint ao mesmo tempo que produz um filme divertido.
Ainda que com toda a seriedade que o assunto merece ser tratado, esse documentário é desenvolvido de uma forma leve e de fácil entendimento que pode atrair um público muito maior do que se utilizasse de uma linguagem e estética muito rígidos.
Algumas sequências de tempo e acontecimentos foram falseadas para dar ao filme o andamento que Michael Moore desejava, também utilizou de algumas simplificações jornalísticas para reforçar seu ponto de vista que podem denegrir a veracidade dos fatos.
Ainda assim, para aqueles já acostumados com seu estilo fica mais fácil saber assistir entendendo que é necessário alguma ponderação na análise dos fatos.
Independente disso é um filme que toca em assuntos complicados mas que consegue deixar o espectador "feliz" ao assistir pois diverte com seu estilo dinâmico. E acredito que foi esse diferencial inovador que o colocou entre os "1001 filmes para ver antes de morrer".
CLASSIFICAÇÃO: ÓTIMO
Poster e Ficha Técnica: IMDb
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