título original: Je ne suis pas un homme facile
gênero: Comédia
duração: 1h 38 min
ano de lançamento: 2018
estúdio: Autopilot Entertainment
direção: Eléonore Pourriat
roteiro: Eléonore Pourriat, Ariane Fert
fotografia: Pénélope Pourriat
direção de arte: Philippe Hezard
Damien é o típico macho alpha que acredita que as mulheres existem para servi-lo das mais diversas formas. Certo dia ele bate com a cabeça e quando acorda os papéis estão trocados. As mulheres mandam em tudo, os homens são vítimas dos seus abusos e ele terá que aprender a lidar com isso.
A primeira vez que ouvi falar de Eu Não Sou Um Homem Fácil acreditei que a proposta era boa e era uma forma de questionar os padrões da sociedade pela veia cômica.
E a ideia é boa, mas a forma como o roteiro se desenvolve é cansativa e acaba não se sustentando por muito tempo. Nas primeiras piadas das inversões você pode até se divertir, mas a partir de certo momento se torna somente mais do mesmo.
Um ponto positivo é que tanto Vincent Elbaz quanto Marie-Sophie Ferdane vendem muito bem a arrogância e ar blasé de seus personagens.
Voltando à temática, a acho muito importante e, ao inverter os papéis, encontraram uma forma inteligente de mostrar ao lado masculino como algumas práticas que têm em relação às mulheres são cretinas e erradas.
Pode ser um passatempo mas não crie expectativas de ser uma baita crítica social bem humorada.
CLASSIFICAÇÃO: REGULAR
Poster e Ficha Técnica: IMDb
gênero: Comédia
duração: 1h 38 min
ano de lançamento: 2018
estúdio: Autopilot Entertainment
direção: Eléonore Pourriat
roteiro: Eléonore Pourriat, Ariane Fert
fotografia: Pénélope Pourriat
direção de arte: Philippe Hezard
Damien é o típico macho alpha que acredita que as mulheres existem para servi-lo das mais diversas formas. Certo dia ele bate com a cabeça e quando acorda os papéis estão trocados. As mulheres mandam em tudo, os homens são vítimas dos seus abusos e ele terá que aprender a lidar com isso.
A primeira vez que ouvi falar de Eu Não Sou Um Homem Fácil acreditei que a proposta era boa e era uma forma de questionar os padrões da sociedade pela veia cômica.
E a ideia é boa, mas a forma como o roteiro se desenvolve é cansativa e acaba não se sustentando por muito tempo. Nas primeiras piadas das inversões você pode até se divertir, mas a partir de certo momento se torna somente mais do mesmo.
Um ponto positivo é que tanto Vincent Elbaz quanto Marie-Sophie Ferdane vendem muito bem a arrogância e ar blasé de seus personagens.
Voltando à temática, a acho muito importante e, ao inverter os papéis, encontraram uma forma inteligente de mostrar ao lado masculino como algumas práticas que têm em relação às mulheres são cretinas e erradas.
Pode ser um passatempo mas não crie expectativas de ser uma baita crítica social bem humorada.
CLASSIFICAÇÃO: REGULAR
Poster e Ficha Técnica: IMDb
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