título original: The Purple Rose of Cairo
gênero: Romance, Comédia
duração: 1h 22 min
ano de lançamento: 1985
estúdio: Jack Rollins & Charles H. Joffe Productions
direção: Woody Allen
roteiro: Woody Allen
fotografia: Gordon Willis
direção de arte: Stuart Wurtzel
Depressão nos EUA. Cecilia, uma garçonete que sustenta o marido desempregado e bêbado, foge da realidade através dos filmes no cinema. Mas quando ela assiste pela quinta vez A Rosa Púrpura do Cairo o herói do filme sai da tela e declara seu amor por ela. Isso provoca um tumulto em sua vida e entre os atores que permaneceram no filme.
Completamente fora dos parâmetros comuns de Woody Allen - principalmente por não ser cheios de diálogos neuróticos, não se passar em Nova York nem ter o próprio diretor atuando - este filme fala de amor de forma leve e divertida; e do maior amor do diretor: o cinema. Com certeza um dos filmes dele que vejo mais razões para estar entre os "1001 filmes para ver antes de morrer".
Todo o estilo de filmagem remete muito aos filmes dos anos 1920, assim como também a trilha sonora.
As atuações também tem aquele quê dramático e levemente exagerado da época. Mia Farrow e Jeff Daniels constroem uma troca muito agradável e realista - dentro dos seus limites.
O núcleo que fica preso dentro da tela é um show a parte e as trocas que existem entre eles e os que o assistem, ou até mesmo com os espectadores é incrível.
Provavelmente um dos filmes mais leves de Allen e que, ainda assim, traz uma mensagem muito forte de como a ficção (mais especificamente o cinema) pode nos salvar ou ao menos aliviar de nossas tristezas mesmo que por poucas horas e não de forma definitiva.
CLASSIFICAÇÃO: ÓTIMO
Poster e Ficha Técnica: IMDb
gênero: Romance, Comédia
duração: 1h 22 min
ano de lançamento: 1985
estúdio: Jack Rollins & Charles H. Joffe Productions
direção: Woody Allen
roteiro: Woody Allen
fotografia: Gordon Willis
direção de arte: Stuart Wurtzel
Depressão nos EUA. Cecilia, uma garçonete que sustenta o marido desempregado e bêbado, foge da realidade através dos filmes no cinema. Mas quando ela assiste pela quinta vez A Rosa Púrpura do Cairo o herói do filme sai da tela e declara seu amor por ela. Isso provoca um tumulto em sua vida e entre os atores que permaneceram no filme.
Completamente fora dos parâmetros comuns de Woody Allen - principalmente por não ser cheios de diálogos neuróticos, não se passar em Nova York nem ter o próprio diretor atuando - este filme fala de amor de forma leve e divertida; e do maior amor do diretor: o cinema. Com certeza um dos filmes dele que vejo mais razões para estar entre os "1001 filmes para ver antes de morrer".
Todo o estilo de filmagem remete muito aos filmes dos anos 1920, assim como também a trilha sonora.
As atuações também tem aquele quê dramático e levemente exagerado da época. Mia Farrow e Jeff Daniels constroem uma troca muito agradável e realista - dentro dos seus limites.
O núcleo que fica preso dentro da tela é um show a parte e as trocas que existem entre eles e os que o assistem, ou até mesmo com os espectadores é incrível.
Provavelmente um dos filmes mais leves de Allen e que, ainda assim, traz uma mensagem muito forte de como a ficção (mais especificamente o cinema) pode nos salvar ou ao menos aliviar de nossas tristezas mesmo que por poucas horas e não de forma definitiva.
CLASSIFICAÇÃO: ÓTIMO
Poster e Ficha Técnica: IMDb
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