gênero: Drama, Romance
duração: 1h 46 min
ano de lançamento: 1937
estúdio: The Samuel Goldwyn Company
direção: King Vidor
roteiro: Sarah Y. Mason, Victor Heerman, Olive Higgins Prouty, Harry Wagstaff Gribble, Gertrude Purcell, Joe Bigelow
fotografia: Rudolph Maté
Stella, uma jovem proletária, se casa com Stephen, um homem da alta sociedade co quem tem uma filha, Laurel. Quando ele se cansa do jeito vulgar da esposa, acaba indo morar em outra cidade, onde reencontra uma ex-namorada. Ela passa então a viver unicamente em função da filha, mas na adolescência, essa acaba se encantando pelo estilo luxuoso de vida do pai.
Stella Dallas, Mãe Redentora, logo no início nos apresenta uma mulher que deseja ascender socialmente e deseja se encaixar no estilo de vida do marido. Quando o tempo passa, somos apresentados a um cenário bem diferente: onde ele pede que ela se encaixe e ela não quer.
Tirando isso, que não faz muito sentido, o enredo focado na relação mãe e filha e em como essa mãe é devota à criação da filha ao ponto de abrir mão de estar em sua vida é bem tocante. O roteiro anda de forma que a cada sequência o final, um pouco previsível, se torna cada vez mais dolorido.
Sem cair num dramalhão, Stella Dallas emociona e nos entrega uma atuação primorosa de Barbara Stanwyck, que justifica a presença deste filme entre os "1001 filmes para ver antes de morrer".
CLASSIFICAÇÃO: BOM
Pôster e Ficha técnica: IMDb
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