título original: Julie Walking Home
gênero: Drama
duração: 1h 58 min
ano de lançamento: 2002
estúdio: The Film Works
direção: Agnieszka Holland
roteiro: Agnieszka Holland, Roman Gren, Arlene Sarner
fotografia: Jacek Petrycki
direção de arte: Ewa Skoczkowska, Marian Wihak
Julie é casada com Henry, com quem tem um casal de gêmeos, Nicholas e Nicole. Sua vida vira de cabeça pra baixo quando ela pega o marido com outra mulher na cama e, pouco tempo depois, descobre que seu filho está com câncer. Apostando a cura através de um homem que diz curar só pelo toe, ela vai em busca dele, mas acabam se apaixonando.
Voltando Para Casa me deu a sensação que eu estava perdendo tempo da minha vida do início ao fim.
O roteiro não decide se quer trabalhar em cima da crise do relacionamento, sobre os conflitos religiosos entre famílias, o drama do câncer da criança ou o milagre da cura por um homem supostamente iluminado.
E aí fica pulando entre situações que intercalam esses assuntos o tempo todo, sem se aprofundar em nenhum nem elaborá-los decentemente. Essa sensação de pulo se deve a uma edição de cortes abruptos e mudanças de cenários sem continuidade e explicação devida.
Para piorar, a trilha sonora é completamente errada. Não tem uma única cena em que a música de fundo converse com o que está acontecendo. A cena é de drama com a descoberta do câncer, a música parece de uma cena movimentada e agitada, a cena é de romance e a música parece de uma sequência de suspense ou terror.
gênero: Drama
duração: 1h 58 min
ano de lançamento: 2002
estúdio: The Film Works
direção: Agnieszka Holland
roteiro: Agnieszka Holland, Roman Gren, Arlene Sarner
fotografia: Jacek Petrycki
direção de arte: Ewa Skoczkowska, Marian Wihak
Julie é casada com Henry, com quem tem um casal de gêmeos, Nicholas e Nicole. Sua vida vira de cabeça pra baixo quando ela pega o marido com outra mulher na cama e, pouco tempo depois, descobre que seu filho está com câncer. Apostando a cura através de um homem que diz curar só pelo toe, ela vai em busca dele, mas acabam se apaixonando.
Voltando Para Casa me deu a sensação que eu estava perdendo tempo da minha vida do início ao fim.
O roteiro não decide se quer trabalhar em cima da crise do relacionamento, sobre os conflitos religiosos entre famílias, o drama do câncer da criança ou o milagre da cura por um homem supostamente iluminado.
E aí fica pulando entre situações que intercalam esses assuntos o tempo todo, sem se aprofundar em nenhum nem elaborá-los decentemente. Essa sensação de pulo se deve a uma edição de cortes abruptos e mudanças de cenários sem continuidade e explicação devida.
Para piorar, a trilha sonora é completamente errada. Não tem uma única cena em que a música de fundo converse com o que está acontecendo. A cena é de drama com a descoberta do câncer, a música parece de uma cena movimentada e agitada, a cena é de romance e a música parece de uma sequência de suspense ou terror.
Comentários
Postar um comentário