título original: Bus Stop
gênero: Comédia Romântica
duração: 1h 36min
ano de lançamento: 1956
estúdio: Twentieth Century Fox
direção: Joshua Logan
roteiro: George Axelrod, William Inge
fotografia: Milton R. Krasner
Bo, um cowboy ingênuo, vai para cidade grande participar de um rodeio e se apaixona por Cherie, uma garçonete e cantora de bar. Ela tenta fugir, mas ele está determinado a casar com ela.
Nunca Fui Santa é um dos filmes mais famosos de Marilyn Monroe. Como sempre, ela faz o papel de uma mulher não muito inteligente, cobiçada por todos e com um passado duvidoso - e com uma atuação fraca.
O começo do roteiro até que funciona bem e é engraçado ver o choque do rapaz que nunca saiu da fazenda com a civilização.
Porém, conforme a história vai se desenrolando e o personagem não evolui o cenário, que era cômico, começa a ficar um tanto estranho e tenebroso.
Entendo que, na época, deve ter funcionado muito bem, tanto que foi um sucesso. Porém, nos dias atuais, para uma mulher, esse enredo se torna um filme de terror. É um cara stalker, que persegue e sequestra uma mulher, ninguém faz nada - inclusive tem quem queira acabar com o relacionamento não pela atitude do rapaz, mas porque ela tem um histórico não digno - e no final ainda rola uma síndrome de Estocolmo.
gênero: Comédia Romântica
duração: 1h 36min
ano de lançamento: 1956
estúdio: Twentieth Century Fox
direção: Joshua Logan
roteiro: George Axelrod, William Inge
fotografia: Milton R. Krasner
Bo, um cowboy ingênuo, vai para cidade grande participar de um rodeio e se apaixona por Cherie, uma garçonete e cantora de bar. Ela tenta fugir, mas ele está determinado a casar com ela.
Nunca Fui Santa é um dos filmes mais famosos de Marilyn Monroe. Como sempre, ela faz o papel de uma mulher não muito inteligente, cobiçada por todos e com um passado duvidoso - e com uma atuação fraca.
O começo do roteiro até que funciona bem e é engraçado ver o choque do rapaz que nunca saiu da fazenda com a civilização.
Porém, conforme a história vai se desenrolando e o personagem não evolui o cenário, que era cômico, começa a ficar um tanto estranho e tenebroso.
Entendo que, na época, deve ter funcionado muito bem, tanto que foi um sucesso. Porém, nos dias atuais, para uma mulher, esse enredo se torna um filme de terror. É um cara stalker, que persegue e sequestra uma mulher, ninguém faz nada - inclusive tem quem queira acabar com o relacionamento não pela atitude do rapaz, mas porque ela tem um histórico não digno - e no final ainda rola uma síndrome de Estocolmo.
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