título original: Fahrenheit 451
Em um futuro distópico, os bombeiros trabalham queimando livros pois o sistema totalitário os convenceu que a literatura provoca infelicidade.
Fahrenheit 451 não está nos 1001 e estou inconformada. Não tive ainda a oportunidade de ler a obra original, mas esse file conseguiu me deixar com muita vontade.
Distopias costumam me pegar fácil, mas mesmo sendo antigo e tendo efeitos suspeitos, o enredo funciona muito bem.
Parece que esse foi o primeiro e único filme inglês de François Truffaut, que ele ficou um pouco frustrado com a experiência, eu gostaria de entender melhor o porquê pois sua condução aqui é irretocável.
As cenas dos livros sendo descobertos, jogados, rasgados e queimados chegam a dar uma dor física - para quem é leitor assíduo, momo eu, chega a ser uma violência explícita.
A sequência final dos homens livros foge bastante do ritmo total do filme, mas traz um ar poético muito bonito ao filme como um todo.
gênero: Ficção Científica
duração: 1h 52min
ano de lançamento: 1966
estúdio: Vineyard Film Ltd.
direção: François Truffaut
roteiro: François Truffaut, Jean-Louis Richard, Ray Bradbury, David Rudkin, Helen Scott
fotografia: Nicolas Roeg
duração: 1h 52min
ano de lançamento: 1966
estúdio: Vineyard Film Ltd.
direção: François Truffaut
roteiro: François Truffaut, Jean-Louis Richard, Ray Bradbury, David Rudkin, Helen Scott
fotografia: Nicolas Roeg
direção de arte: Syd Cain, Tony Walton
Em um futuro distópico, os bombeiros trabalham queimando livros pois o sistema totalitário os convenceu que a literatura provoca infelicidade.
Fahrenheit 451 não está nos 1001 e estou inconformada. Não tive ainda a oportunidade de ler a obra original, mas esse file conseguiu me deixar com muita vontade.
Distopias costumam me pegar fácil, mas mesmo sendo antigo e tendo efeitos suspeitos, o enredo funciona muito bem.
Parece que esse foi o primeiro e único filme inglês de François Truffaut, que ele ficou um pouco frustrado com a experiência, eu gostaria de entender melhor o porquê pois sua condução aqui é irretocável.
As cenas dos livros sendo descobertos, jogados, rasgados e queimados chegam a dar uma dor física - para quem é leitor assíduo, momo eu, chega a ser uma violência explícita.
A sequência final dos homens livros foge bastante do ritmo total do filme, mas traz um ar poético muito bonito ao filme como um todo.
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