título original: Griffin & Phoenix
gênero: Drama, Romance
duração: 01h 42min
ano de lançamento: 2006
estúdio: Blumhouse Productions
direção: Ed Stone
roteiro: John Hill
fotografia: David M. Dunlap
direção de arte: Kelly McGehee
Após descobrir que está com câncer terminal, Griffin decide viver o máximo possível. Ao assistir uma aula de psicologia, ele conhece Phoenix, com quem se envolve.
O Amor Pode Dar Certo segue uma fórmula de romance encharcado de drama que teve seu auge ali no início dos anos 2000 - sim, ele segue o mesmo estilo de "Outono Em Nova York".
Você se encanta pelo casal, torce por eles, mas sabe que o final não será um felizes para sempre - não como o esperado pelo menos, serão felizes enquanto for possível.
Ele cumpre sua função de emocionar, arranca umas lágrimas ali pro final e Amanda Peet e Dermot Mulroney tem uma boa química.
Porém, a edição do filme prejudica um tanto a experiência. Há uns cortes brutos e uns pulos temporais abruptos que atrapalham a narrativa e cortam o clima, principalmente no primeiro terço do filme.
Outro ponto é que têm personagens que parecem que terão uma relevância maior na história, como os de Sarah Paulson e Jesse Tyler Ferguson, pelo menos como alívio cômico, e simplesmente desaparecem. A sensação é que cortaram as cenas que participariam mais.
gênero: Drama, Romance
duração: 01h 42min
ano de lançamento: 2006
estúdio: Blumhouse Productions
direção: Ed Stone
roteiro: John Hill
fotografia: David M. Dunlap
direção de arte: Kelly McGehee
Após descobrir que está com câncer terminal, Griffin decide viver o máximo possível. Ao assistir uma aula de psicologia, ele conhece Phoenix, com quem se envolve.
O Amor Pode Dar Certo segue uma fórmula de romance encharcado de drama que teve seu auge ali no início dos anos 2000 - sim, ele segue o mesmo estilo de "Outono Em Nova York".
Você se encanta pelo casal, torce por eles, mas sabe que o final não será um felizes para sempre - não como o esperado pelo menos, serão felizes enquanto for possível.
Ele cumpre sua função de emocionar, arranca umas lágrimas ali pro final e Amanda Peet e Dermot Mulroney tem uma boa química.
Porém, a edição do filme prejudica um tanto a experiência. Há uns cortes brutos e uns pulos temporais abruptos que atrapalham a narrativa e cortam o clima, principalmente no primeiro terço do filme.
Outro ponto é que têm personagens que parecem que terão uma relevância maior na história, como os de Sarah Paulson e Jesse Tyler Ferguson, pelo menos como alívio cômico, e simplesmente desaparecem. A sensação é que cortaram as cenas que participariam mais.
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