título original: Candy
gênero: Drama, Romance
duração: 1h 48min
ano de lançamento: 2006
estúdio: Renaissance Films
direção: Neil Armfield
roteiro: Neil Armfield, Luke Davies
fotografia: Garry Phillips
direção de arte: Robert Cousins
Candy, uma pintora, e Dan, um poeta, iniciam um relacionamento ao mesmo tempo em que se viciam em drogas. A relação passará por várias provações para manter vivo o vício na paixão e na heroína.
Seria possível resumir esse filme, simploriamente, sobre sendo uma história sobre o impacto da droga na vida das pessoas. Mas acredito que a heroína é apenas uma coadjuvante.
O vício mostrado na trama serve como potencializador das fases que o relacionamento dos protagonistas passa. Fases essa que qualquer relacionamento amoroso passa. Ver a paixão se transformar em rotina, ódio e depois nostalgia dói muito mais do que acompanhar a degradação deles em busca de meios de adquirir drogas.
E se isso é possível, boa arte é pelas atuações de Heath Ledger e Abbie Cornish. A expressão corporal deles é o principal norte dos momentos sóbrios ou drogados.
Ao final, Candy nos apresenta a única conclusão possível para que ambos recuperassem o controle de suas vidas. Mas fica aquele gostinho de: e se essa paixão tivesse seguido outros caminhos?
gênero: Drama, Romance
duração: 1h 48min
ano de lançamento: 2006
estúdio: Renaissance Films
direção: Neil Armfield
roteiro: Neil Armfield, Luke Davies
fotografia: Garry Phillips
direção de arte: Robert Cousins
Candy, uma pintora, e Dan, um poeta, iniciam um relacionamento ao mesmo tempo em que se viciam em drogas. A relação passará por várias provações para manter vivo o vício na paixão e na heroína.
Seria possível resumir esse filme, simploriamente, sobre sendo uma história sobre o impacto da droga na vida das pessoas. Mas acredito que a heroína é apenas uma coadjuvante.
O vício mostrado na trama serve como potencializador das fases que o relacionamento dos protagonistas passa. Fases essa que qualquer relacionamento amoroso passa. Ver a paixão se transformar em rotina, ódio e depois nostalgia dói muito mais do que acompanhar a degradação deles em busca de meios de adquirir drogas.
E se isso é possível, boa arte é pelas atuações de Heath Ledger e Abbie Cornish. A expressão corporal deles é o principal norte dos momentos sóbrios ou drogados.
Ao final, Candy nos apresenta a única conclusão possível para que ambos recuperassem o controle de suas vidas. Mas fica aquele gostinho de: e se essa paixão tivesse seguido outros caminhos?
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