gênero: Drama, Policial
duração: 2h 15min
ano de lançamento: 1996
estúdio: Columbia Pictures
direção: John Sayles
roteiro: John Sayles
fotografia: Stuart Dryburgh
direção de arte: Dan Bishop
Sam, xerife em uma pequena cidade no Texas, encontra um cadáver no deserto. As investigações o levam a conhecer mais da história de seu pai e de um ex-xerife corrupto.
A Estrela Solitária nos apresenta um roteiro que mistura faroeste moderno, investigação policial e questões raciais. Esse último tema ainda mais atual nos dias de hoje, principalmente por se passar na fronteira entre Texas e México.
A convivência na região entre brancos, latinos e negros, ainda que sendo um dos filmes condutores principais da história, pela forma como cada um tem sua narrativa do cenário local, não traz diálogos de debate, mas apenas nos apresenta um status quo.
Talvez por estar assistindo em uma versão "alternativa", onde as legendas estavam dessincronizadas, tive uma certa dificuldade em acompanhar a investigação principal e na conclusão não entendi se o título de herói era válido ou não no final das contas.
Mas pelo mistério envolvido, achei o desenvolver das buscas um pouco confuso. Ainda que as transições pros flashbacks sejam muito agradáveis, sinto que poderiam ter feito mais voltar ao passado para contar a história.
Além disso, A Estrela Solitária conta com muitos núcleos paralelos, que ainda que tenham conexão entre si, em alguns momentos parecem descartáveis.
Sino que precisaria rever para entender melhor porque está entre os "1001 filmes para ver antes de morrer".
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