título original: Super Fly
gênero: Ação, Policial
duração: h 31min
ano de lançamento: 1972
estúdio: Sig Shore Productions
direção: Gordon Parks Jr.
roteiro: Phillip Fenty
fotografia: James Signorelli
Priest é um traficante que bola um plano de uma última grande compra de cocaína para fazer dinheiro suficiente que o permita sair do mundo do crime.
Super Fly é o exemplo perfeito para explicar a alguém o que é o blaxploitation - trazendo uma narrativa negra, com um protagonista machão e durão, figurinos e trilha sonora marcantes. está explicado sua presença nos "1001 filmes para ver antes de morrer".
O roteiro em si é um pouco polêmico. Ainda que pontue com a presença das drogas no gueto é a razão de muito sofrimento, de certa forma também enaltece a figura do traficante como alguém admirado na comunidade e vincula muito a figura da comunidade negra às drogas.
Além disso, o protagonista tem falas bem diretas se opondo, em parte, ao forma como os movimentos políticos negros agem.
A história é simples, mas mesmo assim acaba deixando algumas pontas soltas, que poderiam ter sido melhor elaboradas, para dar tempo de tela a sequências arrastadas que não acrescentam muito ao filme - como a da banheira e a montagem de fotos (que foi uma boa escolha para a transição do omento, mas podia ser mais enxuta).
gênero: Ação, Policial
duração: h 31min
ano de lançamento: 1972
estúdio: Sig Shore Productions
direção: Gordon Parks Jr.
roteiro: Phillip Fenty
fotografia: James Signorelli
Priest é um traficante que bola um plano de uma última grande compra de cocaína para fazer dinheiro suficiente que o permita sair do mundo do crime.
Super Fly é o exemplo perfeito para explicar a alguém o que é o blaxploitation - trazendo uma narrativa negra, com um protagonista machão e durão, figurinos e trilha sonora marcantes. está explicado sua presença nos "1001 filmes para ver antes de morrer".
O roteiro em si é um pouco polêmico. Ainda que pontue com a presença das drogas no gueto é a razão de muito sofrimento, de certa forma também enaltece a figura do traficante como alguém admirado na comunidade e vincula muito a figura da comunidade negra às drogas.
Além disso, o protagonista tem falas bem diretas se opondo, em parte, ao forma como os movimentos políticos negros agem.
A história é simples, mas mesmo assim acaba deixando algumas pontas soltas, que poderiam ter sido melhor elaboradas, para dar tempo de tela a sequências arrastadas que não acrescentam muito ao filme - como a da banheira e a montagem de fotos (que foi uma boa escolha para a transição do omento, mas podia ser mais enxuta).
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