título original: Caro diario
gênero: Comédia, Biografia
duração: 1h 40min
ano de lançamento: 1993
estúdio: Sache Film
direção: Nanni Moretti
roteiro: Nanni Moretti
fotografia: Giuseppe Lanci
direção de arte: Marta Maffucci
Nanni Moretti percorre as ruas de Roma com sua lambretta nos apresentando facadas de prédios, pontos históricos, ilhas paradisíacas e sua peregrinação de médico em médico.
Quando terminei de assistir Caro Diário fiquei com a sensação de que ele me lembrava outro diretor. Quando abri o "1001filmes para ver antes de morrer", a primeira linha era relatando que Nanni já foi chamado de o "Woody Allen italiano". Ainda que bem diferentes, há ali uma semelhança na forma de estar em seus próprios filmes.
A princípio pensei que fosse ser um documentário, mas se trata de uma ficção que flerta com a realidade. É sim um cinema pessoal, o diretor apresenta suas opiniões e ideias sobre a Itália e sobre a vida, de forma delicada mas sem cair no sentimentalismo.
Se trata de uma visão lúdica da vida cotidiana, sobre a alegria de estar vivo. Isso fica ainda mais claro na terceira parte de Caro Diário, quando o diretor relata sua experiência com o câncer.
gênero: Comédia, Biografia
duração: 1h 40min
ano de lançamento: 1993
estúdio: Sache Film
direção: Nanni Moretti
roteiro: Nanni Moretti
fotografia: Giuseppe Lanci
direção de arte: Marta Maffucci
Nanni Moretti percorre as ruas de Roma com sua lambretta nos apresentando facadas de prédios, pontos históricos, ilhas paradisíacas e sua peregrinação de médico em médico.
Quando terminei de assistir Caro Diário fiquei com a sensação de que ele me lembrava outro diretor. Quando abri o "1001filmes para ver antes de morrer", a primeira linha era relatando que Nanni já foi chamado de o "Woody Allen italiano". Ainda que bem diferentes, há ali uma semelhança na forma de estar em seus próprios filmes.
A princípio pensei que fosse ser um documentário, mas se trata de uma ficção que flerta com a realidade. É sim um cinema pessoal, o diretor apresenta suas opiniões e ideias sobre a Itália e sobre a vida, de forma delicada mas sem cair no sentimentalismo.
Se trata de uma visão lúdica da vida cotidiana, sobre a alegria de estar vivo. Isso fica ainda mais claro na terceira parte de Caro Diário, quando o diretor relata sua experiência com o câncer.
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