título original: Buffalo '66
gênero: Drama
duração: 1h 50min
ano de lançamento: 1998
estúdio: Lions Gate Films
direção: Vincent Gallo
roteiro: Vincent Gallo, Alison Bagnall
fotografia: Lance Acord
direção de arte: Gideon Ponte
Billy Brown, um ex-presidiário, quando é solto decide ir ao encontro dos pais, para quem mentiu que estava caso e com um ótimo emprego. Para manter a farsa ele rapta uma moça e a força a fingir ser sua esposa. Mas ela faz tão bem o papel que acaba cativando a todos.
Buffalo '66 é uma produção independente escrita, dirigida e estrelada por Vincent Gallo que chama o filme de sua obra-prima, isso talvez já diga bastante sobre o filme ou pelo menos por seu criador.
O enredo nos apresenta vários personagens peculiares, excêntricos, esquisitos e neuróticos. Aqui está o auge do filme e o motivo que justifica estar entre os "1001 filmes para ver antes de morrer".
Ainda assim, tem alguns furos bobos logo no começo que me incomodaram muito como, por exemplo, o fato da personagem de Christina Ricci ter tido várias oportunidades de fugir, já que o cara não estava armado, e simplesmente não ter feito. Tudo bem, se fosse assim não teria filme.
Mas mesmo relevando isso, o desenvolvimento da relação e como ela abraça uma síndrome de Estocolmo em minutos é tão sem sentido que fica difícil comprar a ideia do filme, principalmente porque o protagonista é insuportável.
Fora isso, a condução é arrastada e a quase nulidade de trilha sonora deixa tudo ainda mais difícil.
gênero: Drama
duração: 1h 50min
ano de lançamento: 1998
estúdio: Lions Gate Films
direção: Vincent Gallo
roteiro: Vincent Gallo, Alison Bagnall
fotografia: Lance Acord
direção de arte: Gideon Ponte
Billy Brown, um ex-presidiário, quando é solto decide ir ao encontro dos pais, para quem mentiu que estava caso e com um ótimo emprego. Para manter a farsa ele rapta uma moça e a força a fingir ser sua esposa. Mas ela faz tão bem o papel que acaba cativando a todos.
Buffalo '66 é uma produção independente escrita, dirigida e estrelada por Vincent Gallo que chama o filme de sua obra-prima, isso talvez já diga bastante sobre o filme ou pelo menos por seu criador.
O enredo nos apresenta vários personagens peculiares, excêntricos, esquisitos e neuróticos. Aqui está o auge do filme e o motivo que justifica estar entre os "1001 filmes para ver antes de morrer".
Ainda assim, tem alguns furos bobos logo no começo que me incomodaram muito como, por exemplo, o fato da personagem de Christina Ricci ter tido várias oportunidades de fugir, já que o cara não estava armado, e simplesmente não ter feito. Tudo bem, se fosse assim não teria filme.
Mas mesmo relevando isso, o desenvolvimento da relação e como ela abraça uma síndrome de Estocolmo em minutos é tão sem sentido que fica difícil comprar a ideia do filme, principalmente porque o protagonista é insuportável.
Fora isso, a condução é arrastada e a quase nulidade de trilha sonora deixa tudo ainda mais difícil.
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