título original: River Queen
gênero: Drama, Aventura
duração: 1h 54min
ano de lançamento: 2005
estúdio: Siverscreen Films
direção: Vincent Ward
roteiro: Vincent Ward, Toa Fraser, Kely Lyons
fotografia: Alun Bollinger
direção de arte: Rick Kofoed
1860, Nova Zelândia. A região enfrenta uma guerra entre os colonizadores ingleses e os Maoris que tentam defender. manter suas terras. Em meio a isso vive Sarah, que tem um filho, fruto de um romance com um rapaz maori, e ele é sequestrado pelo avô. Ela passa então a percorrer as tribos em busca do menino.
Honra e Liberdade tem uma proposta boa ao tentar nos apresentar a colonização da Nova Zelândia, o que é bem pouco abordado os cinemas. Mas a parte boa para por aí.
O roteiro parece ter sido elaborado às pressas. O contexto da protagonista é resumido de forma rápida e superficial, nos primeiros 17 minutos de filme a vemos se apaixonar, engravidar, perder o marido e ter o filho sequestrado. Isso dificulta demais o envolvimento com a personagem.
Depois passamos longas sequências do filme vendo cenas de luta mal executadas, esse tempo poderia ter sido melhor aproveitado com o desenvolvimento do enredo principal, tendo em vista que o filme tem quase 2 horas.
A direção do filme e a montagem parecem ter sido feitas por pessoas com ideias totalmente distintas. Pra piorar o elenco entrega atuações rasas e a fotografia exagera nos contrastes e saturações.
gênero: Drama, Aventura
duração: 1h 54min
ano de lançamento: 2005
estúdio: Siverscreen Films
direção: Vincent Ward
roteiro: Vincent Ward, Toa Fraser, Kely Lyons
fotografia: Alun Bollinger
direção de arte: Rick Kofoed
1860, Nova Zelândia. A região enfrenta uma guerra entre os colonizadores ingleses e os Maoris que tentam defender. manter suas terras. Em meio a isso vive Sarah, que tem um filho, fruto de um romance com um rapaz maori, e ele é sequestrado pelo avô. Ela passa então a percorrer as tribos em busca do menino.
Honra e Liberdade tem uma proposta boa ao tentar nos apresentar a colonização da Nova Zelândia, o que é bem pouco abordado os cinemas. Mas a parte boa para por aí.
O roteiro parece ter sido elaborado às pressas. O contexto da protagonista é resumido de forma rápida e superficial, nos primeiros 17 minutos de filme a vemos se apaixonar, engravidar, perder o marido e ter o filho sequestrado. Isso dificulta demais o envolvimento com a personagem.
Depois passamos longas sequências do filme vendo cenas de luta mal executadas, esse tempo poderia ter sido melhor aproveitado com o desenvolvimento do enredo principal, tendo em vista que o filme tem quase 2 horas.
A direção do filme e a montagem parecem ter sido feitas por pessoas com ideias totalmente distintas. Pra piorar o elenco entrega atuações rasas e a fotografia exagera nos contrastes e saturações.
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