título original: Sophie Scholl - Die letzten Tage
gênero: Guerra, Biografia
duração: 2h
ano de lançamento: 2005
estúdio: Broth Film
direção: Marc Rothemund
roteiro: Fred Breinersdorfer
fotografia: Agnès Godard
direção de arte: Arnaud de Moleron
1943, Hitler marcha pela Europa. Na Alemanha, um grupo de universitários organiza a Rosa Branca, um grupo de resistência antinazista. Enquanto distribuíam panfletos na universidade, os irmãos Scholl são presos, acompanhamos a partir daí os dias de interrogatório d única mulher do grupo: Sophie.
Uma Mulher Contra Hitler nos apresenta um cenário real sobre a Segunda Guerra Mundial que acredito que a maioria das pessoas não conheçam: a luta contra os nazistas que ocorria dentro da própria Alemanha.
Ainda que o final trágico seja óbvio, mesmo para quem não conhece a história (como foi meu caso), o enredo constrói tão bem a postura dos protagonistas, sua crença no que defendem, que é difícil não acreditar em um milagre que mude seus destinos.
Mesmo com locações limitadas, a direção de arte desenvolve muito bem o cenário de época e, o fato de passar quase 90% em ambientes fechados ajuda a desenvolver o ambiente de opressão que o roteiro pede.
Destaco a sequência do julgamento, ainda que aparecendo quase no final do filme, André Hennicke rouba a cena e entrega um juiz parcial, neurótico e nojento.
Uma Mulher Contra Hitler pode não ser o filme mais famoso dentro do seu gênero, mas merece destaque e ser visto.
CLASSIFICAÇÃO: BOM
Pôster e Ficha Técnica: IMDb
gênero: Guerra, Biografia
duração: 2h
ano de lançamento: 2005
estúdio: Broth Film
direção: Marc Rothemund
roteiro: Fred Breinersdorfer
fotografia: Agnès Godard
direção de arte: Arnaud de Moleron
1943, Hitler marcha pela Europa. Na Alemanha, um grupo de universitários organiza a Rosa Branca, um grupo de resistência antinazista. Enquanto distribuíam panfletos na universidade, os irmãos Scholl são presos, acompanhamos a partir daí os dias de interrogatório d única mulher do grupo: Sophie.
Uma Mulher Contra Hitler nos apresenta um cenário real sobre a Segunda Guerra Mundial que acredito que a maioria das pessoas não conheçam: a luta contra os nazistas que ocorria dentro da própria Alemanha.
Ainda que o final trágico seja óbvio, mesmo para quem não conhece a história (como foi meu caso), o enredo constrói tão bem a postura dos protagonistas, sua crença no que defendem, que é difícil não acreditar em um milagre que mude seus destinos.
Mesmo com locações limitadas, a direção de arte desenvolve muito bem o cenário de época e, o fato de passar quase 90% em ambientes fechados ajuda a desenvolver o ambiente de opressão que o roteiro pede.
Destaco a sequência do julgamento, ainda que aparecendo quase no final do filme, André Hennicke rouba a cena e entrega um juiz parcial, neurótico e nojento.
Uma Mulher Contra Hitler pode não ser o filme mais famoso dentro do seu gênero, mas merece destaque e ser visto.
CLASSIFICAÇÃO: BOM
Pôster e Ficha Técnica: IMDb
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