título original: The Dead
gênero: Drama
duração: 1h 23 min
ano de lançamento: 1987
estúdio: Vestron Pictures
direção: John Huston
roteiro: James Joyce, Tony Huston
fotografia: Fred Murphy
direção de arte: Stephen B. Grimes, J. Dennis Washington
Dia de Reis, as irmãs Morgan oferecem um jantar a amigos e parentes junto a um sarau. Em certo momento um barítono presente canta uma música que remete a uma das convidadas, Gretta, a lembrança de uma antiga paixão já falecida - isso faz com que seu marido descubra uma parte de sua vida que não conhecia.
Acredito que Os Vivos E Os Mortos está entre os "1001 filmes para ver antes de morrer" por se tratar da última obra do diretor John Huston e por se tratar de uma de suas melhores adaptações literárias. Além disso, talvez por ele também estar próximo ao final da vida, conseguiu transferir isso para o roteiro de forma singular.
Dito tudo isso, talvez por não conhecer a obra original, eu não consigo afirmar que consegui acompanhar totalmente a mensagem que o filme deseja passar. Ficamos mais de uma hora do filme acompanhando as superficialidades das vidas de cada um dos presentes no evento para, apenas nos últimos 15 minutos de filme, mergulharmos de cabeça nas questões principais do filme que envolvem a morte e a relação dos protagonistas com ela.
O ritmo da história é lento e monótono, o que não ajuda a manter a atenção na história - confesso que quase cochilei em alguns momentos. O que é contraditório, pois esse formato é o que mais se adequa ao tema trabalhado no filme.
Sinceramente, Os Vivos E Os Mortos não me pegou e provavelmente isso aconteceu por eu não ter conhecimento suficiente sobre a base do filme e também não conseguir mergulhar a fundo no que foi trabalhado.
CLASSIFICAÇÃO: REGULAR
Pôster e Ficha Técnica: IMDb
gênero: Drama
duração: 1h 23 min
ano de lançamento: 1987
estúdio: Vestron Pictures
direção: John Huston
roteiro: James Joyce, Tony Huston
fotografia: Fred Murphy
direção de arte: Stephen B. Grimes, J. Dennis Washington
Dia de Reis, as irmãs Morgan oferecem um jantar a amigos e parentes junto a um sarau. Em certo momento um barítono presente canta uma música que remete a uma das convidadas, Gretta, a lembrança de uma antiga paixão já falecida - isso faz com que seu marido descubra uma parte de sua vida que não conhecia.
Acredito que Os Vivos E Os Mortos está entre os "1001 filmes para ver antes de morrer" por se tratar da última obra do diretor John Huston e por se tratar de uma de suas melhores adaptações literárias. Além disso, talvez por ele também estar próximo ao final da vida, conseguiu transferir isso para o roteiro de forma singular.
Dito tudo isso, talvez por não conhecer a obra original, eu não consigo afirmar que consegui acompanhar totalmente a mensagem que o filme deseja passar. Ficamos mais de uma hora do filme acompanhando as superficialidades das vidas de cada um dos presentes no evento para, apenas nos últimos 15 minutos de filme, mergulharmos de cabeça nas questões principais do filme que envolvem a morte e a relação dos protagonistas com ela.
O ritmo da história é lento e monótono, o que não ajuda a manter a atenção na história - confesso que quase cochilei em alguns momentos. O que é contraditório, pois esse formato é o que mais se adequa ao tema trabalhado no filme.
Sinceramente, Os Vivos E Os Mortos não me pegou e provavelmente isso aconteceu por eu não ter conhecimento suficiente sobre a base do filme e também não conseguir mergulhar a fundo no que foi trabalhado.
CLASSIFICAÇÃO: REGULAR
Pôster e Ficha Técnica: IMDb
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