título original: Marshall
gênero: Biografia, Drama
duração: 01h 58 min
ano de lançamento: 2017
estúdio: Chestnut Ridge Productions
direção: Reginald Hudlin
roteiro: Michael Koskoff, Jacob Koskoff
fotografia: Newton Thomas Sigel
direção de arte: Richard Hoover
Thurgood Marshall, que viria a ser o primeiro juiz negro da Suprema Corte Americana, é designado para defender Josepho Spell, acusado de estuprar e tentar matar a dona da casa pra qual trabalha.
Marshall: Igualdade e Justiça é um filme biográfico que se mistura com filmes de julgamentos - duas modalidades que gosto muito.
Não conhecia o protagonista e fiquei muito curiosa em conhecer mais sobre sua história graças ao filme.
O roteiro não foge muito do esperado, trabalhando muito justiça e superação. O que pode parecer um pouco clichê para alguns, principalmente se levarmos em conta a necessidade de ter um co protagonista branco para dar suporte ao personagem principal.
Talvez se tivessem se aprofundado mais na vertente das similaridades entre o preconceito com negros e judeus, a participação quase principal de Josh Gad fugiria um pouco desse lugar da necessidade de um branco dando suporte ao negro.
E ainda que Gad e Chardwick Boseman tenham uma química boa e desenvolvam bem seus papéis, o filme acaba não sendo exatamente sobre o seu protagonista, que em muitos momentos fica de escanteio.
gênero: Biografia, Drama
duração: 01h 58 min
ano de lançamento: 2017
estúdio: Chestnut Ridge Productions
direção: Reginald Hudlin
roteiro: Michael Koskoff, Jacob Koskoff
fotografia: Newton Thomas Sigel
direção de arte: Richard Hoover
Thurgood Marshall, que viria a ser o primeiro juiz negro da Suprema Corte Americana, é designado para defender Josepho Spell, acusado de estuprar e tentar matar a dona da casa pra qual trabalha.
Marshall: Igualdade e Justiça é um filme biográfico que se mistura com filmes de julgamentos - duas modalidades que gosto muito.
Não conhecia o protagonista e fiquei muito curiosa em conhecer mais sobre sua história graças ao filme.
O roteiro não foge muito do esperado, trabalhando muito justiça e superação. O que pode parecer um pouco clichê para alguns, principalmente se levarmos em conta a necessidade de ter um co protagonista branco para dar suporte ao personagem principal.
Talvez se tivessem se aprofundado mais na vertente das similaridades entre o preconceito com negros e judeus, a participação quase principal de Josh Gad fugiria um pouco desse lugar da necessidade de um branco dando suporte ao negro.
E ainda que Gad e Chardwick Boseman tenham uma química boa e desenvolvam bem seus papéis, o filme acaba não sendo exatamente sobre o seu protagonista, que em muitos momentos fica de escanteio.
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