título original: To the Bone
gênero: Drama
duração: 01h 47min
ano de lançamento: 2017
estúdio: Netflix
direção: Marti Noxon
roteiro: Marti Noxon
fotografia: Richard Wong
direção de arte: Maya Sigel
Ellen, é uma jovem que enfrenta a anorexia. Sem esperanças de se recuperar, ela encontra um médico que promete um tratamento não convencional.
Serei clara, para mim, O Mínimo Para Viver só serve para possivelmente dar gatilhos em quem enfrenta a doença ou apresentar comportamentos padrões para quem não conhece.
O roteiro começa parecendo que nos vai apresentar quais os motivos que levaram a protagonista à doença, mas vemos apenas possibilidades e nenhum caminho para o tratamento.
O "método revolucionário" pouco se difere da clínica em que vemos Ellen internada no início do filme. Há uma garota que não parece fazer parte do tratamento morando na clínica e nada é explicado sobre sua presença lá. Todos os doentes parecem apenas excêntricos e a protagonista é colocada em uma posição de super star, fazendo com que todos pareçam apenas excêntricos.
O enredo nos faz andar em círculos o tempo todo, sem esperança de solução ou nos chocando com um final terrível e previsível a Ellen.
Além da transformação física que espanta de Lily Collins, não há nada que se destaque em O Mínimo Para Viver.
gênero: Drama
duração: 01h 47min
ano de lançamento: 2017
estúdio: Netflix
direção: Marti Noxon
roteiro: Marti Noxon
fotografia: Richard Wong
direção de arte: Maya Sigel
Serei clara, para mim, O Mínimo Para Viver só serve para possivelmente dar gatilhos em quem enfrenta a doença ou apresentar comportamentos padrões para quem não conhece.
O roteiro começa parecendo que nos vai apresentar quais os motivos que levaram a protagonista à doença, mas vemos apenas possibilidades e nenhum caminho para o tratamento.
O "método revolucionário" pouco se difere da clínica em que vemos Ellen internada no início do filme. Há uma garota que não parece fazer parte do tratamento morando na clínica e nada é explicado sobre sua presença lá. Todos os doentes parecem apenas excêntricos e a protagonista é colocada em uma posição de super star, fazendo com que todos pareçam apenas excêntricos.
O enredo nos faz andar em círculos o tempo todo, sem esperança de solução ou nos chocando com um final terrível e previsível a Ellen.
Além da transformação física que espanta de Lily Collins, não há nada que se destaque em O Mínimo Para Viver.
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