gênero: Documentário
duração: 01h 54 min
ano de lançamento: 2016
estúdio: Netflix
direção: Chico Kertész
roteiro: Chico Kertész, James Martins
fotografia: Rodrigo Maia
Em Axé: Canto do Povo De Um Lugar vemos a história do axé-music sendo destrinchada desde sua criação, passando pelo surgimento do nome, dos trios elétricos, até os dias atuais.
O mais importante aqui é como o documentário mostra as raízes do axé nos movimentos afro e em outros movimentos marginalizados.
Nomes, talvez já esquecidos, da cena baiana são revisitados e sua importância enaltecida. Além disso, toda a ligação com o samba baiano e a adaptação das músicas para os instrumentos elétricos também é mostrado.
O auge do movimento foi na década de 1980 e 1990, por essa razão, muitos dos entrevistados ainda são rostos conhecidos. Mesmo assim, senti falta de aprofundarem um pouco a questão do jabá nas rádios, o que era feito com frequência nessa época.
Também pincelam uma certa puxada de tapete entre músicos do gênero e como a falta de união fez com que o axé deixasse de ser um dos gêneros de maior destaque no país.
A estética do filme tem cara de entrevista para o Fantástico, nada muito elaborado ou atrativo, mas atende a seu propósito.
Axé: Canto do Povo De Um Lugar é um documentário que serve para se distrair, para ter um certo saudosismo e nostalgia, mas também muito útil para entender parte importante da nossa história musical.
CLASSIFICAÇÃO: BOM
Pôster e Ficha Técnica: IMDb
Também pincelam uma certa puxada de tapete entre músicos do gênero e como a falta de união fez com que o axé deixasse de ser um dos gêneros de maior destaque no país.
A estética do filme tem cara de entrevista para o Fantástico, nada muito elaborado ou atrativo, mas atende a seu propósito.
Axé: Canto do Povo De Um Lugar é um documentário que serve para se distrair, para ter um certo saudosismo e nostalgia, mas também muito útil para entender parte importante da nossa história musical.
CLASSIFICAÇÃO: BOM
Pôster e Ficha Técnica: IMDb
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