título original: 4 X 100: Correndo Por Um Sonho
gênero: Drama
duração: 1h 31 min
ano de lançamento: 2021
estúdio: Globo Filmes
direção: Tomas Portella
roteiro: Tomas Portella, L.G. Bayão, Carlos Cortez, Caroline Fioratti, Mauro Lima, Juliana Soares
fotografia: Pedro J. Márquez
A equipe feminina brasileira de revezamento 4 X 100 é eliminada após o descuido de uma das atletas. Eles terão uma nova chance em Tóquio 2020, mas para isso precisarão superar limites e desavenças.
Mesmo assim, o enredo nos deixa envolvidos nos sonhos das atletas e em suas motivações - impossível não se empolgar e vibrar com o progresso da disputa.
Inclusive, parabéns a produção e marketing que desenvolveram esse filme a tempo para ser lançado junto as Olimpíadas de Tóquio 2020, na medida certa para pegar o público ainda no clima olímpico.
Outro ponto que me agradou foi poder ver Thalita Carauta em um papel de drama, para quem está acostumado a vê-la apenas em humor - o que já provou ser muito boa - é uma grata surpresa poder vê-la em um papel com tantos sentimentos conflitantes.
Apesar disso tudo, me incomoda muito como a Globo tem uma capacidade de fazer produções dignas de cinema para a TV e produções cinematográficas que parecem feitas para passar na telinha. Os efeitos especiais me surpreenderam, mas a fotografia e iluminação do filme me fizeram sentir como vendo a um programa comum da televisão.
gênero: Drama
duração: 1h 31 min
ano de lançamento: 2021
estúdio: Globo Filmes
direção: Tomas Portella
roteiro: Tomas Portella, L.G. Bayão, Carlos Cortez, Caroline Fioratti, Mauro Lima, Juliana Soares
fotografia: Pedro J. Márquez
A equipe feminina brasileira de revezamento 4 X 100 é eliminada após o descuido de uma das atletas. Eles terão uma nova chance em Tóquio 2020, mas para isso precisarão superar limites e desavenças.
4 X 100: Correndo Por Um Sonho é o tipo de filme difícil de ver dentro da produção nacional: daqueles filmes de superação esportiva. E se você gosta dessa temática em filmes, de forma geral, pode muito bem gostar desse.
O principal ponto que vai contra o filme é sua curta duração. Ainda que dê para entender em pouco tempo as diferenças de personalidade entre cada atleta, acredito que com mais tempo de filme isso poderia ser melhor trabalhado. Isso também serve para a questão da derrota em 2016, que quase só é um flashback e poderia ser mais desenvolvido.
Mesmo assim, o enredo nos deixa envolvidos nos sonhos das atletas e em suas motivações - impossível não se empolgar e vibrar com o progresso da disputa.
Inclusive, parabéns a produção e marketing que desenvolveram esse filme a tempo para ser lançado junto as Olimpíadas de Tóquio 2020, na medida certa para pegar o público ainda no clima olímpico.
Outro ponto que me agradou foi poder ver Thalita Carauta em um papel de drama, para quem está acostumado a vê-la apenas em humor - o que já provou ser muito boa - é uma grata surpresa poder vê-la em um papel com tantos sentimentos conflitantes.
Apesar disso tudo, me incomoda muito como a Globo tem uma capacidade de fazer produções dignas de cinema para a TV e produções cinematográficas que parecem feitas para passar na telinha. Os efeitos especiais me surpreenderam, mas a fotografia e iluminação do filme me fizeram sentir como vendo a um programa comum da televisão.
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