título original: Ninotchka
gênero: Comédia Romântica
duração: 1h 50 min
ano de lançamento: 1939
estúdio: Metro-Goldwyn-Mayer (MGM)
direção: Ernst Lubitsch
roteiro: Charles Brackett, Billy Wilder, Walter Reisch, Melchior Lengyel
fotografia: William H. Daniels
Ninotchka, uma comissária do governo soviético, é enviada a Paris para supervisionar três representantes do governo que deveriam estar negociando jóias mas se renderam ao capitalismo. Lá ela conhece Leon, um galanteador francês, e acaba se encantando por um homem que representa tudo que vai contra seus ideais.
Ninotchka provavelmente está entre os "1001 filmes para ver antes de morrer" por ser um dos últimos grandes papéis da carreira de Greta Garbo, que pouco tempo depois se auto exilou da vida pública.
Aqui ela faz um dos poucos papéis cômicos de sua carreira, em um roteiro, do ponto de vista romântico, previsível mas que satiriza o tempo todo tanto o comunismo quanto o capitalismo, apesar de pesar muito mais a mão com o lado soviético e em alguns pontos parecer uma "propaganda capitalista".
Me incomodou um pouco na atuação de Garbo como, ao tentar mostrar uma mulher doutrinada, ela acabou parecendo mais um robô. Mas talvez essa fosse a visão na época daqueles que seguiam o delírio comunista.
gênero: Comédia Romântica
duração: 1h 50 min
ano de lançamento: 1939
estúdio: Metro-Goldwyn-Mayer (MGM)
direção: Ernst Lubitsch
roteiro: Charles Brackett, Billy Wilder, Walter Reisch, Melchior Lengyel
fotografia: William H. Daniels
Ninotchka, uma comissária do governo soviético, é enviada a Paris para supervisionar três representantes do governo que deveriam estar negociando jóias mas se renderam ao capitalismo. Lá ela conhece Leon, um galanteador francês, e acaba se encantando por um homem que representa tudo que vai contra seus ideais.
Ninotchka provavelmente está entre os "1001 filmes para ver antes de morrer" por ser um dos últimos grandes papéis da carreira de Greta Garbo, que pouco tempo depois se auto exilou da vida pública.
Aqui ela faz um dos poucos papéis cômicos de sua carreira, em um roteiro, do ponto de vista romântico, previsível mas que satiriza o tempo todo tanto o comunismo quanto o capitalismo, apesar de pesar muito mais a mão com o lado soviético e em alguns pontos parecer uma "propaganda capitalista".
Me incomodou um pouco na atuação de Garbo como, ao tentar mostrar uma mulher doutrinada, ela acabou parecendo mais um robô. Mas talvez essa fosse a visão na época daqueles que seguiam o delírio comunista.
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