título original: Gunga Din
gênero: Comédia, Aventura
duração: 1h 57 min
ano de lançamento: 1939
estúdio: RKO Radio Pictures
direção: George Stevens
roteiro: Joel Sayre, Fred Guiol, Ben Hecht, Charles MacArthur, Rudyard Kipling
fotografia: Joseph H. August
Século 19, três soldados britânicos tentam impedir que o secreto culto Tugues renasça na Índia, ao mesmo tempo que boicotam o casamento de um deles.
Gunga Din foi uma super produção dos anos 1930. É interessante observar como seu ritmo é rápido e as cenas de ação são muito bem executadas para a época em que foi produzido. Por essas razões, concordo que esteja entre os "1001 filmes para ver antes de morrer".
O roteiro é leve, dinâmico e divertido - realmente à frente do seu tempo. Ainda que aborde a camaradagem masculina e como o casamento é quase equivalente a morte para eles, dá para relevar.
Inclusive, destaco a atuação de Cary Grant que acredito ser uma de suas melhores, ele está impecável em um papel bem canastrão e engraçado.
Porém, outras escolhas de elenco são bem questionáveis. Os atores que fazem o líder da seita e o próprio Gunga Din, que apesar de dar título ao filme é secundário, são brancos e fizeram black face para que eles se passassem por indianos. Péssima escolha, ainda que antigo, não dá para deixar de observar essa questão.
gênero: Comédia, Aventura
duração: 1h 57 min
ano de lançamento: 1939
estúdio: RKO Radio Pictures
direção: George Stevens
roteiro: Joel Sayre, Fred Guiol, Ben Hecht, Charles MacArthur, Rudyard Kipling
fotografia: Joseph H. August
Século 19, três soldados britânicos tentam impedir que o secreto culto Tugues renasça na Índia, ao mesmo tempo que boicotam o casamento de um deles.
Gunga Din foi uma super produção dos anos 1930. É interessante observar como seu ritmo é rápido e as cenas de ação são muito bem executadas para a época em que foi produzido. Por essas razões, concordo que esteja entre os "1001 filmes para ver antes de morrer".
O roteiro é leve, dinâmico e divertido - realmente à frente do seu tempo. Ainda que aborde a camaradagem masculina e como o casamento é quase equivalente a morte para eles, dá para relevar.
Inclusive, destaco a atuação de Cary Grant que acredito ser uma de suas melhores, ele está impecável em um papel bem canastrão e engraçado.
Porém, outras escolhas de elenco são bem questionáveis. Os atores que fazem o líder da seita e o próprio Gunga Din, que apesar de dar título ao filme é secundário, são brancos e fizeram black face para que eles se passassem por indianos. Péssima escolha, ainda que antigo, não dá para deixar de observar essa questão.
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