título original: Mank
gênero: Drama, Biografia
duração: 2h 11 min
ano de lançamento: 2020
estúdio: Netflix
direção: David Fincher
roteiro: Jack Fincher
fotografia: Erik Messerschmidt
direção de arte: Donald Graham Burt
Mank nos leva a acompanhar o trecho da vida do roteirista Herman J. Mankiewicz em que ele cria o roteiro de Cidadão Kane em paralelo com as situações que o inspiraram a criá-lo.
David Fincher é daqueles diretores que dividem opiniões, ou amam seu trabalho ou odeiam. Eu confesso que já assisti muita coisa dele, mas gostei de poucas.
Mank é uma obra um tanto quanto mais fácil de assistir do que a média do seu trabalho, ainda assim acho que poderia ser um pouco mais curta.
Mas não sei como seria possível conduzir isso com outra questão do filme: o roteiro parte do pressuposto que os espectadores sabem quem são todos os envolvidos no enredo. A princípio me senti bem confusa conforme os personagens iam sendo jogados no meio da história, parava, pesquisava quem era e seguia vendo.
Também não sabia que "Cidadão Kane" não era uma obra apenas de Orson Welles, como sempre foi divulgado, e essa revelação foi bem interessante, principalmente por acompanharmos seus bastidores.
A fotografia é espectacular, remetendo muito ao estilo de film noir muito comum na época. O trabalho de sombras nos faz voltar aos filmes daquela década.
Gary Oldman está muito bem, ainda que caindo num lugar meio exagerado que parece ser um traço próprio, sendo merecida sua indicação a Melhor Ator. Porém, não entendi muito o porquê Amanda Seyfried foi indicada a Melhor Atriz Coadjuvante, não achei sua atuação nada demais.
gênero: Drama, Biografia
duração: 2h 11 min
ano de lançamento: 2020
estúdio: Netflix
direção: David Fincher
roteiro: Jack Fincher
fotografia: Erik Messerschmidt
direção de arte: Donald Graham Burt
Mank nos leva a acompanhar o trecho da vida do roteirista Herman J. Mankiewicz em que ele cria o roteiro de Cidadão Kane em paralelo com as situações que o inspiraram a criá-lo.
David Fincher é daqueles diretores que dividem opiniões, ou amam seu trabalho ou odeiam. Eu confesso que já assisti muita coisa dele, mas gostei de poucas.
Mank é uma obra um tanto quanto mais fácil de assistir do que a média do seu trabalho, ainda assim acho que poderia ser um pouco mais curta.
Mas não sei como seria possível conduzir isso com outra questão do filme: o roteiro parte do pressuposto que os espectadores sabem quem são todos os envolvidos no enredo. A princípio me senti bem confusa conforme os personagens iam sendo jogados no meio da história, parava, pesquisava quem era e seguia vendo.
Também não sabia que "Cidadão Kane" não era uma obra apenas de Orson Welles, como sempre foi divulgado, e essa revelação foi bem interessante, principalmente por acompanharmos seus bastidores.
A fotografia é espectacular, remetendo muito ao estilo de film noir muito comum na época. O trabalho de sombras nos faz voltar aos filmes daquela década.
Gary Oldman está muito bem, ainda que caindo num lugar meio exagerado que parece ser um traço próprio, sendo merecida sua indicação a Melhor Ator. Porém, não entendi muito o porquê Amanda Seyfried foi indicada a Melhor Atriz Coadjuvante, não achei sua atuação nada demais.
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