gênero: Aventura
duração: 2h 03 min
ano de lançamento: 2020
estúdio: Netflix
direção: Harry Bradbeer
roteiro: Jack Thorne, Nancy Springer
fotografia: Giles Nuttgens
direção de arte: Michael Carlin
Inglaterra, 1884. A mãe de Enola Holmes dá a ela uma criação muito livre e à frente de seu tempo, porém, na manhã do aniversário de seus 16 anos ela some. Ficando então aos cuidados de seus irmãos, Sherlock e Mycroft, que decidem enviá-la a uma escola de etiqueta, ela decide fugir e partir em busca da mãe para entender o que aconteceu.
Enola Holmes era exatamente o tipo de filme que eu estava precisando ver depois de assistir a dois filmes bem cabeçudos nos últimos dias: leve, divertido e fácil.
O roteiro é dinâmico e previsível, mas ainda assim prende a atenção do início ao fim. Achei que os irmãos Holmes iriam ter um papel mais importante no desenrolar da trama, mas é bem legal ver Enola conseguindo se virar sozinha.
Inclusive, o fato dela quebrar a quarta parede cria um laço ainda mais entre espectador e trama - porém, chega um momento que essa jogada acaba ficando além do necessário.
Outro ponto que me incomodou foi a interpretação que Henry Cavill deu a Sherlock Holmes - personagem que estamos acostumados a ver exibindo sua inteligência com um tom arrogante e debochado, ficou com um ar de lord, educado e refinado.
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