gênero: Drama
duração: 1h 45 min
ano de lançamento: 2007
estúdio: Millennium Films
direção: Pinchas Perry
roteiro: Pinchas Perry, Irvin D. Yalom
fotografia: Georgi Nikolov
direção de arte: Konstantin Djidrov
Nietzsche ainda é um escritor desconhecido, pobre e com tendências suicidas quando seu caminho cruza o do médico Josef Breuer, professor de Sigmund Freud. Quando a amiga do escritor Lou Salomé pede para que o médico o ajude ele comecá a tratá-lo, mas o processo poderá acabar trazendo mais questões do médico a tona do que o oposto.
Quando Nietzsche Chorou me provocou a curiosidade por integrar os pensamentos do autor com a psicanálise, ainda em fase embrionária.
Através da "cura ela fala" os dois protagonistas interagem e descobrem o quanto seu inconsciente influencia seu consciente. Interessante o tema, né?
Mas a execução é tão ruim que fica difícil defender o filme.
A produção parece ter sido feita para TV, a fotografia é simples, os efeitos especiais são toscos e o figurino feminino parece a frente do tempo em que o filme se passa (tem até atriz de cabelo quase rosa).
Além disso o elenco é sofrível. Ben Cross está afetado demais, em uma cena que encontra Bertha seu "choque" parece mais uma cena de comédia, Katheryn Winnick - ainda que interpretando uma mulher a frente do seu tempo - tem muitos trejeitos atuais o único que talvez mereça destaque é Armand Assante pela caracterização que o deixou muito parecido com Nietzsche.
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