título original: 365 dni
gênero: Adulto, Romance
duração: 1h 54 min
ano de lançamento: 2020
estúdio: Ekipa
direção: Barbara Bialowas, Tomasz Mandes
roteiro: Tomasz Klimala, Tomasz Mandes, Barbara Bialowas, Blanka Lipinska
fotografia: Bartek Cierlica
direção de arte: Agnieszka Bartold
Laura está comemorando seu aniversário com amigos e o namorado numa viagem pela Sicília quando é sequestrada por Massimo, o chefe da máfia que ficou obcecado por ela desde que a viu 5 anos antes. No cativeiro ele deixa claro que a libertará após 365 dias, caso ela não tenha se apaixonado por ele.
Confesso, assisti 365 Dias só porque achei o protagonista, Michele Morrone, absurdamente bonito. Se arrependimento matasse, nunca mais me deixaria assistir um filme por essa razão.
O roteiro é tão problemático que poderia dar uma tese. O filme basicamente romantiza a síndrome de Estocolmo. Fora isso, a mocinha - quem esperava que pelo menos no princípio estaria arredia e amedrontada - desde o princípio só faz provocar seu algoz, parecendo que quer que ele a estupre. É uma versão gourmetizada de filme pornô.
Inclusive, a atriz Anna Maria Sieklucka tem a mesma quantidade de expressões que uma atriz do gênero. Ela só sabe fazer caras e bocas de quem está com tesão o filme inteiro.
Voltando ao roteiro, mas ainda falando de Laura, temos nela uma protagonista rasa - que começa o filme parecendo ser uma super mulher alfa de negócios, e no final das contas se deixa seduzir por um homem que a aprisionou só porque dá a ela uma vida de luxo - a reduzindo a uma mulher fútil e interesseira.
365 Dias só vale pelas cenas de sexo e, se ficou interessado em assistir por causa disso, nem perca tempo vendo o filme todo, te digo já para quais minutos pular: 11, 44, 47, 53, 1h07,1h17, 1h32.
CLASSIFICAÇÃO: LIXO
Pôster e Ficha Técnica: IMDb
gênero: Adulto, Romance
duração: 1h 54 min
ano de lançamento: 2020
estúdio: Ekipa
direção: Barbara Bialowas, Tomasz Mandes
roteiro: Tomasz Klimala, Tomasz Mandes, Barbara Bialowas, Blanka Lipinska
fotografia: Bartek Cierlica
direção de arte: Agnieszka Bartold
Laura está comemorando seu aniversário com amigos e o namorado numa viagem pela Sicília quando é sequestrada por Massimo, o chefe da máfia que ficou obcecado por ela desde que a viu 5 anos antes. No cativeiro ele deixa claro que a libertará após 365 dias, caso ela não tenha se apaixonado por ele.
Confesso, assisti 365 Dias só porque achei o protagonista, Michele Morrone, absurdamente bonito. Se arrependimento matasse, nunca mais me deixaria assistir um filme por essa razão.
O roteiro é tão problemático que poderia dar uma tese. O filme basicamente romantiza a síndrome de Estocolmo. Fora isso, a mocinha - quem esperava que pelo menos no princípio estaria arredia e amedrontada - desde o princípio só faz provocar seu algoz, parecendo que quer que ele a estupre. É uma versão gourmetizada de filme pornô.
Inclusive, a atriz Anna Maria Sieklucka tem a mesma quantidade de expressões que uma atriz do gênero. Ela só sabe fazer caras e bocas de quem está com tesão o filme inteiro.
Voltando ao roteiro, mas ainda falando de Laura, temos nela uma protagonista rasa - que começa o filme parecendo ser uma super mulher alfa de negócios, e no final das contas se deixa seduzir por um homem que a aprisionou só porque dá a ela uma vida de luxo - a reduzindo a uma mulher fútil e interesseira.
365 Dias só vale pelas cenas de sexo e, se ficou interessado em assistir por causa disso, nem perca tempo vendo o filme todo, te digo já para quais minutos pular: 11, 44, 47, 53, 1h07,1h17, 1h32.
CLASSIFICAÇÃO: LIXO
Pôster e Ficha Técnica: IMDb
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