título original: Tampopo
gênero: Comédia
duração: 1h 54 min
ano de lançamento: 1984
estúdio: Itami Productions
direção: Jûzô Itami
roteiro: Jûzô Itami
fotografia: Masaki Tamura
direção de arte: Takeo Kimura
Tampopo é uma mãe viúva dona de um restaurante de lamen. Seu prato não é dos melhores e ela recebe ajuda do caminhoneiro Goro para desenvolver melhor sua receita de lamen. Através de muita pesquisa, experimentação e descoberta de segrados ela vai incrementando sua receita.
Antes de qualquer coisa tenho duas pontuações a fazer: 1- se eu visse no cátalogo de filmes um chamado "Tampopo: os brutos também comem spaghetti" nunca escolheria para assistir, 2- deveria chamar Os brutos também comem lamen, ou ao menos miojo, mas devem ter adaptado para fazer mais sentido no ocidente da década de 1980.
O enredo principal é o que anunciei no primeiro parágrafo, porém, o filme traz várias mini sequências de histórias paralelas - todas envolvendo comida. Inclusive, é melhor não ver Tampopo com fome - mesmo tendo acabado de jantar, salivei durante todo o filme! Diria que o filme é uma experiência cinestésica, você praticamente sente o cheiro e o gosto das comidas enquanto assiste.
A narrativa do filme me lembra, de alguma forma, o trabalho de Luis Buñuel. Além disso temos uma cena referência a Charles Chaplin e o personagem de Tsutomu Yamazaki tem um quê dos mocinhas dos faroestes spaghettis - ou como o diretor Jûzô Itami gosta de chamar Tampopo: um faroeste lamen.
Obrigada "1001 filmes para ver antes de morrer" por me trazer este filme. Divertido, gostoso de assistir e ainda (por incrível que pareça) cheio de questionamentos sobre família, pobreza, morte e sexo.
CLASSIFICAÇÃO: ÓTIMO
Pôster e Ficha Técnica: IMDb
gênero: Comédia
duração: 1h 54 min
ano de lançamento: 1984
estúdio: Itami Productions
direção: Jûzô Itami
roteiro: Jûzô Itami
fotografia: Masaki Tamura
direção de arte: Takeo Kimura
Tampopo é uma mãe viúva dona de um restaurante de lamen. Seu prato não é dos melhores e ela recebe ajuda do caminhoneiro Goro para desenvolver melhor sua receita de lamen. Através de muita pesquisa, experimentação e descoberta de segrados ela vai incrementando sua receita.
Antes de qualquer coisa tenho duas pontuações a fazer: 1- se eu visse no cátalogo de filmes um chamado "Tampopo: os brutos também comem spaghetti" nunca escolheria para assistir, 2- deveria chamar Os brutos também comem lamen, ou ao menos miojo, mas devem ter adaptado para fazer mais sentido no ocidente da década de 1980.
O enredo principal é o que anunciei no primeiro parágrafo, porém, o filme traz várias mini sequências de histórias paralelas - todas envolvendo comida. Inclusive, é melhor não ver Tampopo com fome - mesmo tendo acabado de jantar, salivei durante todo o filme! Diria que o filme é uma experiência cinestésica, você praticamente sente o cheiro e o gosto das comidas enquanto assiste.
A narrativa do filme me lembra, de alguma forma, o trabalho de Luis Buñuel. Além disso temos uma cena referência a Charles Chaplin e o personagem de Tsutomu Yamazaki tem um quê dos mocinhas dos faroestes spaghettis - ou como o diretor Jûzô Itami gosta de chamar Tampopo: um faroeste lamen.
Obrigada "1001 filmes para ver antes de morrer" por me trazer este filme. Divertido, gostoso de assistir e ainda (por incrível que pareça) cheio de questionamentos sobre família, pobreza, morte e sexo.
CLASSIFICAÇÃO: ÓTIMO
Pôster e Ficha Técnica: IMDb
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