gênero: Biografia, Drama
duração: 1h 58 min
ano de lançamento: 2020
estúdio: Black Rabbit Media
direção: Greg Barker
roteiro: Craig Borten, Samantha Power
fotografia: Adrian Teijido
direção de arte: Johnny Breedt
Durante a invasão dos EUA ao Iraque, o diplomata da ONU, Sergio Vieira de Melo, é enviado para a região e enfrenta uma das missões mais perigosas de sua vida.
O filme Sergio relata, de forma biográfica, parte da vida do diplomata e, principalmente, o atentado que tirou sua vida.
Filme biográfico internacional sobre uma figura política brasileira? Primeiro pensamento: obrigada Netflix.
Porém, e que pena que tem um porém, o roteiro que poderia ter tido um caráter super politizado, ter se aprofundado na história da carreira de Sergio, nas missões em que esteve presente, preferiu ter como foco principal seu romance com Carolina.
Grande oportunidade perdida. Ainda mais por terem usado de um elemento completamente dispensável muito usado no nosso cinema: cenas de sexo completamente aleatórias e dispensáveis para o enredo.
Para dificultar um pouco mais, ainda que Wagner Moura tire de letra como sempre, Ana de Armas é insossa e nos momentos de maior carga dramática parece não dar conta.
A fotografia e a trilha sonora são bonitas e ajudam a amenizar a carga emocional de um filme que poderia ter sido muito pesado.
Talvez eu tenha colocado expectativa demais, não é que seja um filme ruim, mas tinha potencial para muito mais.
CLASSIFICAÇÃO: REGULAR
Pôster e Ficha Técnica: IMDb
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