gênero: Drama
duração: 1h 35 min
ano de lançamento: 2018
estúdio: Bubbles Project, Baleia Filmes
direção: Gustavo Pizzi
roteiro: Gustavo Pizzi, Karine Telesfotografia: Pedro Faerstein
direção de arte: Dina Salem Levy
Irene é uma mãe que se divide entre lidar com os problemas da irmã, as inconstâncias do marido, cuidar dos filhos pequenos, quando se vê as voltas com suas emoções ao se deparar com a partida precoce do filho mais velho para ser jogador de handebol na Alemanha.
Se tivesse que resumir Benzinho em uma frase diria que ele fala sobre acompanharmos as pequenas alegrias e os grandes sofrimentos de uma mãe.
Com um roteiro extremamente introspectivo, a direção também transmite isso em seu ritmo e forma de filmagem.
Irene precisa se manter contida todo o tempo para segurar as pontas por todos os seus familiares, mas sua angústia com a partida do filho, sua vontade de comemorar sua formatura (que não recebe atenção suficiente dos outros), sua credulidade no marido, tudo está ali exposto em seu olhar. Não à toa Karina Teles ganhou como melhor atriz e melhor roteiro.
Inclusive, atenção aos poucos momentos em que a personagem consegue colocar seus sentimentos para fora - são dignos de vibrar ou se sentir aliviado junto a ela.
A fotografia de Benzinho traz uma ambientação crua que fala mais ainda sobre o enredo. Junto a isso temos "cenas conceituais" pingadas aleatoriamente durante o filme que trazem ainda mais sentimentos a tona.
Pode parecer um filme arrastado para muitos, mas nem tudo precisa ter explosões e cenas aceleradas para ser bom.
Detalhe: os gêmeos são filhos de verdade da atriz e do diretor.
CLASSIFICAÇÃO: ÓTIMO
Poster e Ficha Técnica: IMDb
duração: 1h 35 min
ano de lançamento: 2018
estúdio: Bubbles Project, Baleia Filmes
direção: Gustavo Pizzi
roteiro: Gustavo Pizzi, Karine Telesfotografia: Pedro Faerstein
direção de arte: Dina Salem Levy
Irene é uma mãe que se divide entre lidar com os problemas da irmã, as inconstâncias do marido, cuidar dos filhos pequenos, quando se vê as voltas com suas emoções ao se deparar com a partida precoce do filho mais velho para ser jogador de handebol na Alemanha.
Se tivesse que resumir Benzinho em uma frase diria que ele fala sobre acompanharmos as pequenas alegrias e os grandes sofrimentos de uma mãe.
Com um roteiro extremamente introspectivo, a direção também transmite isso em seu ritmo e forma de filmagem.
Irene precisa se manter contida todo o tempo para segurar as pontas por todos os seus familiares, mas sua angústia com a partida do filho, sua vontade de comemorar sua formatura (que não recebe atenção suficiente dos outros), sua credulidade no marido, tudo está ali exposto em seu olhar. Não à toa Karina Teles ganhou como melhor atriz e melhor roteiro.
Inclusive, atenção aos poucos momentos em que a personagem consegue colocar seus sentimentos para fora - são dignos de vibrar ou se sentir aliviado junto a ela.
A fotografia de Benzinho traz uma ambientação crua que fala mais ainda sobre o enredo. Junto a isso temos "cenas conceituais" pingadas aleatoriamente durante o filme que trazem ainda mais sentimentos a tona.
Pode parecer um filme arrastado para muitos, mas nem tudo precisa ter explosões e cenas aceleradas para ser bom.
Detalhe: os gêmeos são filhos de verdade da atriz e do diretor.
CLASSIFICAÇÃO: ÓTIMO
Poster e Ficha Técnica: IMDb
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