gênero: Animação
duração: 1h 35 min
ano de lançamento: 2016
estúdio: DreamWorks Animation
direção: Alessandro Carloni, Jennifer Yuh Nelson
roteiro: Jonathan Aibel, Glenn Berger, Ethan Reiff, Cyrus Voris
direção de arte: Raymond Zibach
Po vive tranquilamente em seu vilarejo como Dragão Guerreiro quando seu pai biológico reaparece. Enquanto eles começam a construir essa relação o vilão Kai vem do mundo dos espíritos para o mundo dos vivos em busca de vingança e com planos de acabar com todos os mestres do Kung Fu. Para deter Kai, Po precisa ir com sei pai à vila dos pandas para aprender a técnica do Chi.
De forma geral o roteiro não foge do que já foi trabalhado em Kung Fu Panda e Kung Fu Panda 2: grandes ameaças, superação dos seus limites, muitas lutas e um final feliz.
Ainda que seja uma fórmula de sucesso - e que seja muito válida toda a homenagem aos filmes de kung fu - sinto que não foi tão bem desenvolvido quanto poderia ser.
Por exemplo, o arco da relação pai e filho é raso e poderia ter sido melhor executado. Não parece haver realmente um laço a ser construído entre os personagens e a interação entre eles de certa forma não agrega muito à história.
Outro ponto é o vilão. Ele não dá medo, não parece nem um pouco ameaçador para os protagonistas. Além do que são inseridas piadas em suas falas que me pareceram inadequadas para as cenas. Sim, a quebra de expectativa é algo que costuma funcionar, mas aqui não.
O humor, inclusive, de forma geral, foi mais infantil do que nos outros filmes e - no geral - também mal inseridos ou em exagero.
Um ponto alto é a estética claramente homenageando filmes e desenhos orientais.
Pode até ser um bom passatempo, mas o achei dispensável, puxando a média da franquia para baixo.
CLASSIFICAÇÃO: REGULAR
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