título original: Finding Dory
gênero: Animação, Aventura
duração: 01h 37 min
ano de lançamento: 2016
estúdio: Pixar Animation Studios, Walt Disney Pictures
direção: Andrew Stanton, Angus MacLane
roteiro: Andrew Stanton, Angus MacLane, Victoria Strouse, Bob Peterson
fotografia: Jeremy Lasky
direção de arte: Steve Pilcher
Dory agora mora em um recife com Nemo e Marlin. Certo dia, em uma excursão escolar sobre a migração das raias ela começa a pensar em suas origens e resolve partir em busca dos seus pais.
13 anos esperando por esse filme, querendo ouvir o "baleiês" de novo. E ele chegou, mostrando uma maturidade maior que "Procurando Nemo".
Vi algumas pessoas comentando que acharam esse mais infantil do que o primeiro, eu senti exatamente o oposto.
Sim, tem os momentos de risadas, palhaçadas bobas, mas o enfoque é mais sério.
Primeiro que os roteiros não têm tanta ligação, e neste a história é um tanto mais séria, talvez não prendendo tanto a atenção do público infantil.
Trabalha-se bastante a doença de Dory, perda de memória recente, e de forma séria. Não é mais só a peixinha esquecida engraçadinha, vemos implicações mais sérias do problema na rotina de Dory e em muitos momentos cenas fortes e tristes são construídas em cima da questão. A forma como as pessoas que convivem com ela lidam com sua doença também é abordada.
Outro ponto delicado é o destino dos pais da Dory, a cada momento que passa mais parece que o final não será feliz.
Novos personagens foram introduzidos e com certeza ganharão o público de cara. Eu me senti representada pela tubarão-baleia míope, Destiny.
Vale muitos assistir e levar os filhos também, mas não se surpreenda se ele prender mais a sua atenção que a dos pequenos.
CLASSIFICAÇÃO: ÓTIMO
Poster e Ficha Técnica: IMDb
gênero: Animação, Aventura
duração: 01h 37 min
ano de lançamento: 2016
estúdio: Pixar Animation Studios, Walt Disney Pictures
direção: Andrew Stanton, Angus MacLane
roteiro: Andrew Stanton, Angus MacLane, Victoria Strouse, Bob Peterson
fotografia: Jeremy Lasky
direção de arte: Steve Pilcher
Dory agora mora em um recife com Nemo e Marlin. Certo dia, em uma excursão escolar sobre a migração das raias ela começa a pensar em suas origens e resolve partir em busca dos seus pais.
13 anos esperando por esse filme, querendo ouvir o "baleiês" de novo. E ele chegou, mostrando uma maturidade maior que "Procurando Nemo".
Vi algumas pessoas comentando que acharam esse mais infantil do que o primeiro, eu senti exatamente o oposto.
Sim, tem os momentos de risadas, palhaçadas bobas, mas o enfoque é mais sério.
Primeiro que os roteiros não têm tanta ligação, e neste a história é um tanto mais séria, talvez não prendendo tanto a atenção do público infantil.
Trabalha-se bastante a doença de Dory, perda de memória recente, e de forma séria. Não é mais só a peixinha esquecida engraçadinha, vemos implicações mais sérias do problema na rotina de Dory e em muitos momentos cenas fortes e tristes são construídas em cima da questão. A forma como as pessoas que convivem com ela lidam com sua doença também é abordada.
Outro ponto delicado é o destino dos pais da Dory, a cada momento que passa mais parece que o final não será feliz.
Novos personagens foram introduzidos e com certeza ganharão o público de cara. Eu me senti representada pela tubarão-baleia míope, Destiny.
Vale muitos assistir e levar os filhos também, mas não se surpreenda se ele prender mais a sua atenção que a dos pequenos.
CLASSIFICAÇÃO: ÓTIMO
Poster e Ficha Técnica: IMDb
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