título original: Monsters, Inc.
gênero: Animação
duração: 1h 32 min
ano de lançamento: 2001
estúdio: Walt Disney Pictures, Pixar Animation Studios
direção: Pete Docter, David Silverman, Lee Unkrich
roteiro: Pete Docter, Jill Culton, Jeff Pidgeon, Ralph Eggleston, Andrew Stanton, Daniel Gerson
direção de arte: Harley Jessup, Bob Pauley
Sulley e Mike trabalham na fábrica Monstros S.A., especialista em assustar crianças e com isso coletar energia para manter a cidade. Eles acreditam que crianças são tóxicas e perigosas, e por isso não podem tocá-las. Por um erro, uma garotinha, Boo, entra sem querer no mundo deles, e agora eles terão que se virar para levá-la de volta a seu quarto.
Demorei demais para ver essa animação. Hoje vejo como errei.
Além do filme brincar com o medo de monstros, como bicho-papão e afins, que crianças costumam ter, é legal ver o contra-argumento que conseguiram construir.
A relação que Sulley cria com Boo é linda, e provavelmente a responsável por te fazer chorar durante esse filme - algumas vezes.
Acredito que até possa se fazer um paralelo entre a relação de pai e filha, a maneira como ela o idolatra até o ponto em que se assusta com ele.
Feito parar rir, se divertir, passar o tempo e se emocionar.
CLASSIFICAÇÃO: ÓTIMO
gênero: Animação
duração: 1h 32 min
ano de lançamento: 2001
estúdio: Walt Disney Pictures, Pixar Animation Studios
direção: Pete Docter, David Silverman, Lee Unkrich
roteiro: Pete Docter, Jill Culton, Jeff Pidgeon, Ralph Eggleston, Andrew Stanton, Daniel Gerson
direção de arte: Harley Jessup, Bob Pauley
Sulley e Mike trabalham na fábrica Monstros S.A., especialista em assustar crianças e com isso coletar energia para manter a cidade. Eles acreditam que crianças são tóxicas e perigosas, e por isso não podem tocá-las. Por um erro, uma garotinha, Boo, entra sem querer no mundo deles, e agora eles terão que se virar para levá-la de volta a seu quarto.
Demorei demais para ver essa animação. Hoje vejo como errei.
Além do filme brincar com o medo de monstros, como bicho-papão e afins, que crianças costumam ter, é legal ver o contra-argumento que conseguiram construir.
A relação que Sulley cria com Boo é linda, e provavelmente a responsável por te fazer chorar durante esse filme - algumas vezes.
Acredito que até possa se fazer um paralelo entre a relação de pai e filha, a maneira como ela o idolatra até o ponto em que se assusta com ele.
Feito parar rir, se divertir, passar o tempo e se emocionar.
CLASSIFICAÇÃO: ÓTIMO
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