título original: Inside Out
gênero: Animação, Aventura
duração: 1h 35 min
ano de lançamento: 2015
estúdio: Walt Disney Pictures, Pixar Animation Studios
direção: Pete Docter, Ronnie Del Carmen
roteiro: Pete Docter, Ronnie Del Carmen, Meg LeFauve, Josh Cooley
direção de arte: Ralph Eggleston
Riley é uma criança em crescimento que está sendo acompanhada pelos sentimentos que guiam sua mente. Quando seu pai muda de emprego e a família é obrigada a mudar para outra cidade, e os sentimentos tentam lidar com isso, alguns problemas começam a surgir na central de controle.
A leitura de como seria nossa mente por dentro é lindamente fantasiosa e encantadora. Interessante vermos como primeiro só temos Alegria e Tristeza e conforme se cresce os outros sentimentos vão surgindo.
Achei incrível também todo o imaginário, as ilhas, parques de batata-frita, casas de nuvem, enfim.
O amigo imaginário talvez pudesse ser um pouco melhor trabalhado. Por mais que tenha me emocionado com ele, acredito que deveria criar mais empatia do que cria. Mesmo assim, ele chorar balas é muito fofo.
Para ser bem sincera o perfil dominadora e mandona da Alegria me incomodou um pouco, muito cheerleader pro meu gosto. E a forma como a Tristeza foi construída pode ser problematizada; a figura, gordinha, baixinha de óculos pode até ser relacionada com uma pessoa nerd ou tímida mas isso não é sinônimo de uma pessoa triste. Mesmo assim, a tristeza foi, para mim, o sentimento mais simpático e sensato da história.
O mais profundo é vermos como não podemos ser felizes o tempo todo e como os outros sentimentos nos ajudam a evoluir, pensar e melhorar também.
gênero: Animação, Aventura
duração: 1h 35 min
ano de lançamento: 2015
estúdio: Walt Disney Pictures, Pixar Animation Studios
direção: Pete Docter, Ronnie Del Carmen
roteiro: Pete Docter, Ronnie Del Carmen, Meg LeFauve, Josh Cooley
direção de arte: Ralph Eggleston
Riley é uma criança em crescimento que está sendo acompanhada pelos sentimentos que guiam sua mente. Quando seu pai muda de emprego e a família é obrigada a mudar para outra cidade, e os sentimentos tentam lidar com isso, alguns problemas começam a surgir na central de controle.
A leitura de como seria nossa mente por dentro é lindamente fantasiosa e encantadora. Interessante vermos como primeiro só temos Alegria e Tristeza e conforme se cresce os outros sentimentos vão surgindo.
Achei incrível também todo o imaginário, as ilhas, parques de batata-frita, casas de nuvem, enfim.
O amigo imaginário talvez pudesse ser um pouco melhor trabalhado. Por mais que tenha me emocionado com ele, acredito que deveria criar mais empatia do que cria. Mesmo assim, ele chorar balas é muito fofo.
Para ser bem sincera o perfil dominadora e mandona da Alegria me incomodou um pouco, muito cheerleader pro meu gosto. E a forma como a Tristeza foi construída pode ser problematizada; a figura, gordinha, baixinha de óculos pode até ser relacionada com uma pessoa nerd ou tímida mas isso não é sinônimo de uma pessoa triste. Mesmo assim, a tristeza foi, para mim, o sentimento mais simpático e sensato da história.
O mais profundo é vermos como não podemos ser felizes o tempo todo e como os outros sentimentos nos ajudam a evoluir, pensar e melhorar também.
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