título original: Still Alice
gênero: Drama
duração: 101 min
ano de lançamento: 2014
estúdio: Lutzus-Brown
direção: Richard Glatzer, Wash Westmoreland
roteiro: Richard Glatzer, Wash Westmoreland, Lisa Genova
fotografia: Denis Lenoir
direção de arte: Tommaso Ortino
Alice é uma renomada professora de linguística começa a ter alguns esquecimentos. Um dia, ao se perder dentro do campus onde leciona resolve buscar ajuda e descobre estar com uma forma rara de Alzheimer. Essa situação põe à prova as relações dentro de sua família.
Julianne Moore mereceu todos os prêmios que ganhou por sua atuação nesse filme. É incrível e crível a transformação pela qual sua personagem passa. Dá para ver nitidamente em seus olhos o vazio, aos poucos, tomando conta de sua alma.
A relação da família se transformando é outro ponto incrível, a dificuldade dos mais próximos em lidar com a situação e ajudar, e ao mesmo tempo a aproximação de quem era afastado, mostra bem o ser humano. Não que um seja ruim e outro bom, mas como as pessoas lidam de maneiras diferentes com situações críticas.
A fotografia é outro ponto incrível, a forma como ela vai se moldando às fases da doença valorizam mais ainda o roteiro e a interpretação de Julianne Moore. Como na cena em que ela se perde no campus, conforme ela vai perdendo a noção do espaço o fundo vai se desfocando nos fazendo ter a mesma sensação que ela, de não saber onde estamos.
É um filme em que fica difícil conter as lágrimas, eu pelo menos passei quase todo ele com os olhos marejados.
[SPOILER/] principalmente em cenas como: a que ela não encontra o banheiro, quando ela encontra o vídeo falando das pílulas, a peça da filha onde ela não a reconhece e quando o marido vai embora e fala para a filha: "Você é uma pessoa melhor que eu." [\SPOILER]
CLASSIFICAÇÃO: MARAVILHOSO
Poster e Ficha Técnica: IMDb
gênero: Drama
duração: 101 min
ano de lançamento: 2014
estúdio: Lutzus-Brown
direção: Richard Glatzer, Wash Westmoreland
roteiro: Richard Glatzer, Wash Westmoreland, Lisa Genova
fotografia: Denis Lenoir
direção de arte: Tommaso Ortino
Alice é uma renomada professora de linguística começa a ter alguns esquecimentos. Um dia, ao se perder dentro do campus onde leciona resolve buscar ajuda e descobre estar com uma forma rara de Alzheimer. Essa situação põe à prova as relações dentro de sua família.
Julianne Moore mereceu todos os prêmios que ganhou por sua atuação nesse filme. É incrível e crível a transformação pela qual sua personagem passa. Dá para ver nitidamente em seus olhos o vazio, aos poucos, tomando conta de sua alma.
A relação da família se transformando é outro ponto incrível, a dificuldade dos mais próximos em lidar com a situação e ajudar, e ao mesmo tempo a aproximação de quem era afastado, mostra bem o ser humano. Não que um seja ruim e outro bom, mas como as pessoas lidam de maneiras diferentes com situações críticas.
A fotografia é outro ponto incrível, a forma como ela vai se moldando às fases da doença valorizam mais ainda o roteiro e a interpretação de Julianne Moore. Como na cena em que ela se perde no campus, conforme ela vai perdendo a noção do espaço o fundo vai se desfocando nos fazendo ter a mesma sensação que ela, de não saber onde estamos.
É um filme em que fica difícil conter as lágrimas, eu pelo menos passei quase todo ele com os olhos marejados.
[SPOILER/] principalmente em cenas como: a que ela não encontra o banheiro, quando ela encontra o vídeo falando das pílulas, a peça da filha onde ela não a reconhece e quando o marido vai embora e fala para a filha: "Você é uma pessoa melhor que eu." [\SPOILER]
CLASSIFICAÇÃO: MARAVILHOSO
Poster e Ficha Técnica: IMDb
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