título original: Selma
gênero: Drama
duração: 128 min
ano de lançamento: 2014
estúdio: Cloud Eight Films
direção: Ava DuVernay
roteiro: Paul Webb
fotografia: Bradford Young
direção de arte: Mark Friedberg
Baseado em fatos reais, conta a luta de Martin Luther King para garantir o direito a voto aos negros, o que culminou na histórica marcha de Selma a Montgomery.
Quem costuma acompanhar o Oscar sabe que esse filme ganhou na categoria Melhor Canção Original. Na minha opinião, foi a melhor apresentação do ano e o discurso dos responsáveis por ela foi de arrepiar.
Na época do Oscar eu ainda não havia assistido o filme, e essa apresentação me deixou muito empolgada para vê-lo. Pois finalmente consegui.
Filmes sobre conquistas de direitos costumam ser emocionantes, não foi diferente com esse.
Porém me pareceu que ficou faltando alguma coisa, acabei o filme com a sensação de que tinha caído de paraquedas no meio da história e que ela tinha acabado antes do clímax.
Talvez eu tivesse uma figura muito idealizada de Martin Luther King, mas na trama ele me pareceu uma figura menos forte e impactante do que eu tenho em mente.
Independente desses contrapontos que coloquei, o roteiro conta uma parte da história muito importante, e infelizmente ainda atual, com cenas fortes e difíceis de digerir.
gênero: Drama
duração: 128 min
ano de lançamento: 2014
estúdio: Cloud Eight Films
direção: Ava DuVernay
roteiro: Paul Webb
fotografia: Bradford Young
direção de arte: Mark Friedberg
Baseado em fatos reais, conta a luta de Martin Luther King para garantir o direito a voto aos negros, o que culminou na histórica marcha de Selma a Montgomery.
Quem costuma acompanhar o Oscar sabe que esse filme ganhou na categoria Melhor Canção Original. Na minha opinião, foi a melhor apresentação do ano e o discurso dos responsáveis por ela foi de arrepiar.
Na época do Oscar eu ainda não havia assistido o filme, e essa apresentação me deixou muito empolgada para vê-lo. Pois finalmente consegui.
Filmes sobre conquistas de direitos costumam ser emocionantes, não foi diferente com esse.
Porém me pareceu que ficou faltando alguma coisa, acabei o filme com a sensação de que tinha caído de paraquedas no meio da história e que ela tinha acabado antes do clímax.
Talvez eu tivesse uma figura muito idealizada de Martin Luther King, mas na trama ele me pareceu uma figura menos forte e impactante do que eu tenho em mente.
Independente desses contrapontos que coloquei, o roteiro conta uma parte da história muito importante, e infelizmente ainda atual, com cenas fortes e difíceis de digerir.
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